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segunda-feira, 31 de março de 2014

[6745] - A CIDADE DO FUTEBOL, NO JAMOR...


 
INAUGURAÇÃO PREVISTA PARA 2016

[6744] - ÁGUA - HÁ SÍTIOS ONDE ELA JÁ NÃO EXISTE...

Este,  que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...
 
...oooOooo...
 
E VOCÊ? POUPA ÁGUA
EM SUA CASA?

 


[6743] - CONTRIBUTOS PARA A HISTÓRIA DA EMIGRAÇÃO...



GEORGE S. LIMA

…” Filho de Ana Morais Silva (Boa Vista)  e de Manuel Duarte
Lima ( S. Nicolau), nasceu em Massachusetts."
 Membro da elite de pilotos Afro – Americanos.
Participou na II Guerra Mundial.

…”Pela sua bravura e destreza foram-lhe atribuídas várias condecorações e louvores”
A sua história está registada: In Film by Ken Bento and Napoleon X.
….
Este filme seria um precioso documento para o acervo do futuro Museu da Emigração...

Pesquisa de A, Mendes

[6742] - D E S A F I O ...

Em 1699, uma pequena esquadra francesa encontra-se perdida no Atlantico...

 …” A 22 de janeiro avistaram a ilha do Maio, em Cabo Verde. A bordo do “Le Comte de Maurepas” seguia o engenheiro Duplessis, que escrevia o diário de bordo, ilustrando-o com vistas de Cabo Verde e de peixes e aves que aí encontraram."
 
 
“… Poisson qu’on appele Grand Gueeulle ( peixe chamado Garoupa) apanhado na ilha de S. Vicente."
 
….Um desafio: Dou de prémio um saquinho de “Pirinha d’as Ilha” a quem disser que tipos de isco os pescadores em S. Vicente usavam (usam?) na pesca da Garoupa?
 
O desafio, claro, é do A,Mendes

[6741] - CENTENÁRIO...

 
31-03-1914  -  31-03-2014
 

 
Equipamento 2 da Selecção
comemorativo do 1º Centenário da F.P.F.


domingo, 30 de março de 2014

[6740] - POSTAL DE CABO VERDE...

RIBEIRA DO RABIL - BOAVISTA

[6739] - CABO VERDE STUCK IN THE MIDDLE...

 


(SOBRE A CRÓNICA DO ECONOMISTA PAULO MONTEIRO JR-
POST Nº 6736...)
 
Aqui, a «estratégia orçamental de saída», será a criação de bons negócios p| as elites, abrir o mercado às conveniências dos angolanos, italianos e aos grupos financeiros da praça de São Paulo, na firmeza de mais lavagens financeiras. CV, desde a célebre «Mudança», do C. Veiga; o aproveitamento (diga-se de passagem), excelente do PAI, servindo à medida as patifarias do Zema, só ficou uma coisa por fzr: transfomrar a bandeira de CV, num farrapo p| proteção dos armadores marítimos, esfaimados de paraísos fiscais, onde consigam colocar suas embarcações p| ñ pagar taxas, salários, nem direitos e até fugir ao seguro marítimo.

Quem viaja este planeta durante anos a fio, consegue compreender uma coisa: Ideal humano a um planeta realmente melhor. É uma treta! Aquilo q´ mesmo interessa, é aquela velha máxima popular: «Muito tens, é o quanto vales». Por isso a corrupção ñ pára, aumenta e mto... e a justiça nem quer saber... O cozinhando q´ se anda a preparar no grande caldeirão, é aquilo q´ se andou a evitar durante tantos anos e esteve quase a rebentar aquando da guerra das Coreias, dps pr causa de Cuba e mais tarde na guerra do Vietname: o conflito nuclear. Falta só saber data, hora e quem será o primeiro a puxar o botão. Acreditem! Aí, dps, podem vir milhentos especialistas escrever cada um seu livro prq a guerra começou.

Esta porém, ñ é a minha previsão; apenas a confirmação dum grande economista dos EUA e prémio Nobel: Kenneth Galbraith, da qual partilho...
 
Veladimir Cruz
...oooOooo...
 
Tenho de me apoiar, sem rebuço, nas palavras do Vla, para emitir um breve comentário, que é de concordância com ele.
Este economista tenho-o como academicamente muito competente, mas sem dúvida que o seu pensamento alinha com as teses do neoliberalismo, com que parece se identificar o MpD, cujos resultados são os que conhecemos.
Quanto ao rumo que o mundo está a tomar e que o Vla pinta com cores sombrias, os sinais que vão sendo emitidos não precisam ser descodificados para não nos sentirmos pessimistas.
Abraço
 
Adriano Lima

[6738] - POSTAL DE LISBOA...


sábado, 29 de março de 2014

[6737] - ÁGUA - HÁ SÍTIOS ONDE JÁ NÃO EXISTE!...

 
Dois Sudaneses bebem água dos pântanos, com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim, com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné.
O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.

E VOCÊ?  POUPA ÁGUA EM
SUA CASA?!...

[6736] - E N C R A V A D O ?! ...

Cabo Verde "Stuck in the Middle"...
· Escrito por Paulo MONTEIRO, Jr - Prof. de Economia do ISCJS

Cabo Verde Stuck in the Middle
 
Neste começo da Primavera de 2014, o governo completou treze anos em funções. A lembrança desta efeméride deveria servir para analisar e compreender as razões dos principais bloqueios à mudança da estrutura da economia cabo-verdiana e os desafios à governação que colocam.
Raghuram Rajan – académico e investigador indiano, antigo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional e atualmente Governador do Banco Central da Índia – publicou em 2010, um livro intitulado Fault lines que pode ajudar na compreensão do porquê que um país pequeno com as caraterísticas de Cabo Verde permanece stuck in the middle. Vários fatores concorrem para essa situação. Estes fatores têm natureza distinta mas os seus efeitos reforçam-se mutuamente. Em particular, podemos salientar: qualidade muito fraca das instituições – a começar, pela educação e o sistema judicial –, a incapacidade dos governantes de promover verdadeiras respostas estruturais para resolver os problemas de sempre do país – designadamente os baixos níveis de capital social e de competitividade –, a intervenção substancial e ineficiente do governo na economia, o buraco das finanças públicas – acompanhado de uma dívida pública excessiva –, clientelismo e lóbis políticos.
Estas razões sugerem que o estado atávico da economia cabo-verdiana resulta tanto da crise internacional como, e sobretudo, de problemas próprios que o governo não tem sabido resolver. Par dar um exemplo eloquente, e, basta um: o governo neste horizonte de treze anos não conseguiu reestruturar a empresa pública de transportes aéreos (TACV), ineficiente e com um passivo alarmante, e, nem criar com parceiros estratégicos – nacionais e estrangeiros – um sistema de transportes entre os pólos de atividade económica no Arquipélago e com os países vizinhos. Não basta a retórica triunfante do governo.
Cabo Verde vai ter que redefinir e viabilizar a sua posição como país de rendimento médio e membro efetivo da Organização Mundial do Comércio. Adicionalmente, ao processo de transição em curso veio sobrepor-se o aprofundamento da integração da economia cabo-verdiana na CEDEAO. A confluência da transição com o aprofundamento da integração económica na CEDEAO é um processo de grande envergadura que cria um contexto concorrencial e de financiamento externo substancialmente diferente com impacto profundo sobre a gestão orçamental do Estado, a reestruturação do tecido empresarial e o jogo de vantagens comparativas entre nações. Acresce que nesse processo o governo deveria encorajar ativamente a iniciativa privada – nacional e estrangeira – e promover a orientação da economia para o setor dos bens e serviços transacionáveis internacionalmente. O problema é que o governo não preparou a economia para os desafios actuais e não consegue criar as condições favoráveis para a concretização das iniciativas empresariais privadas sobretudo das vocacionadas para fazer do Arquipélago uma plataforma logística do Atlântico para serviços transacionáveis no mercado global.
Neste triénio da VIII legislatura a economia cabo-verdiana regista, em média, uma taxa de crescimento do PIB real per capita inferior à 0,5 por cento (ou seja, queda brusca para uma quase estagnação do nível de vida ou de bem-estar da população) e desequilíbrios macroeconómicos profundos e persistentes. Destaque-se que, devido a um sector de exportação de bens atrofiado e à competitividade – em termos de custos muito fraca da economia cabo-verdiana –, o défice da balança comercial, uma medida da procura interna de bens que foi satisfeita pelo exterior, é gigantesco, à volta de 40% do PIB. Num contexto de forte especialização geográfica das exportações e importações – quase 4/5 do comércio externo é feito com a União Europeia –, as importações de bens e serviços continuam a cair , traduzindo-se numa nova descida da taxa de penetração das importações na procura global. A evolução das importações está intimamente associada com a queda da procura doméstica ponderada por conteúdos importados. A evolução da balança financeira do país traduziu essencialmente a recomposição do financiamento externo, com a contínua queda do investimento direto estrangeiro acompanhada por uma significativa entrada líquida de fundos associada aos desembolsos dos empréstimos externos para financiar o programa de investimento público e, como consequência, o crescimento extraordinário da dívida externa pública.
Em conclusão, no período analisado, existe evidência empírica no sentido de considerar que a estratégia de intervenção do governo falhou e a economia cabo-verdiana permanece stuck in the middle. No momento presente, para o reposicionamento sustentável do país, as duas questões – chave são: primeira, uma estratégia orçamental de saída – da responsabilidade do governo – e, neste contexto, uma política monetária eficaz – da responsabilidade do Banco de Cabo Verde; segunda, assegurar uma combinação específica de fatores para a captação de investimento direto estrangeiro – estrutura de incentivos – e para a atratividade de quadros e talentos criativos nacionais e estrangeiros, favorecendo o crescimento económico e a correção dos desequilíbrios macroeconómicos fundamentais numa perspetiva intertemporal.
 

[6735] - SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA...

 
Alguém ordenou o sequestre
Das nuvens que ensombravam
O doce acordar do dia.

E eis que reflexos de prata
Brilham logo nos telhados
E vidraças das casas
E nas calçadas das ruas;

Raios de luz fulminam depois
Tímidas sombras e penumbras
Resistindo à Primavera;

Líquenes sucumbem
À luminescência do ar;
Copas de pinheiros
Reluzem agradecidas;
Vibráteis claridades
Deslumbram-se, vaidosas,
Nas águas múrmuras
De ribeiras soltas.

E outros sóis refulgem
Nos olhos e nos cabelos
Das moças que passam
Nas ruas da Primavera.

ADRIANO LIMA

[6734] - PARA O MUSEU DA DIÁSPORA...


 SWEET DADDY GRACE

(Biografia resumida)

Marcelino Manoel da Graça, nasceu a 25 de Janeiro de 1881, na ilha Brava.
- Em 1903 emigra coma a família para os Estados Unidos – New Bedford, onde criou o seu “American Dream”.

Charles Manoel Grace, mais conhecido por “ Sweet Daddy Gracy” … Senhor de vários ofícios desde merceeiro, vendedor, cozinheiro, etc.
- Em 1912 cria o culto/seita chamado “ United House of Prayer for All People” ...

… “ Um sucesso mais esplendoroso” … “ Tornando-se um dos negros mais poderosos da América”...
Entre bens de incalculável valor: - Uma mansão de 85 quartos em Los Angeles, uma frota de Cadillac.

Linhas de produtos “Daddy Grace” que iam desde a venda de café, sabonetes e cremes, etc.
- E um legado de mais de cinco milhões de devotos…”

Um dado curioso: - A colonia cabo-verdiana não “alinhava” no culto do seu conterrâneo!
Biblioteca of New Bedford.

Pesquisa de A.Mendes

[6733] - S.VICENTE ANOS 1900 ...





 
Estas fotos foram postadas por "Marco", no Blogue
sendo-lhes atribuida a data de 1914, coisa dificil de comprovar...Aceitam-se sugestões documentais ou de algum mindelense centenário com a memória em bom estado!

[6732] - OS PRIMEIROS EMIGRANTES...

,


Agosto de 1788
 
…” O Capitão da chalupa “Washington” registava a morte
 de Marcus Lupius (Lopes), um tripulante embarcado em Cabo
 Verde,  que foi morto por índios Tilamaok, na costa de Oregon…
O local que passou, mais tarde, a chamar-se ” Murderer’s Cove”.
A chalupa fazia parte da expedição que descobriu o rio
 
 Colúmbia".
 
...ooOoo...
 
NOTA - Numa altura em que se anuncia a criação, na cidade da Praia (Cabo Verde), do Museu da Diáspora, talvez esta noticia seja importante para dar inicio ao acervo, pois este Marcos Paulo, se não foi o primeiro emigrante de Cabo Verde, deve ter sido dos primeiros...Valeria a pena investigar esta figura, tristemente sacrificada em terras do Novo Mundo.
 
Pesquisa de A.Mendes

 

[6731] - MUDANÇA DA HORA OFICIAL...



ESTE DOMINGO, DE MADRUGADA, QUANDO FOR 01H00
ADIANTE OS SEUS RELÓGIOS PARA AS 02H00...
REGRESSO À HORA DE VERÃO!

[6730] - WORLD WIDE FUND FOR NATURE...


UMA HORA PELO PLANETA
 
Hoje, entre as 20H30 e as 21H30 as luzes apagar-se-ão em mais de 150 países...Aproveite a oportunidade para pensar um
pouco sobre a sua atitude na preservação da
natureza neste seu planeta!!!

sexta-feira, 28 de março de 2014

[6729] - O EXEMPLO DOS CARIOCAS...

PRAIA DE COPACABANA - Rio de Janeiro
 
Na década de 1970 foi decidido realizar um grande aterro hidráulico cujos objectivos principais eram o alargamento das pistas da Avenida Atlântica, a passagem de um interceptor oceânico,  a tubulação de todo o esgoto da zona sul e evitar que as ressacas chegassem até à Avenida N. S. de Copacabana e invadissem as garagens dos edifícios da Av. Atlântica...
Os estudos em modelos hidráulicos fixos desta ampliação foram executados no Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Lisboa. Neste modelo trabalharam quatro engenheiros portugueses e um brasileiro...
Foi um trabalho extremamente minucioso que culminou num volumoso lote de recomendações e directrizes que levaram a que a obra tenha sido realizada com toda a segurança em todos os seus parâmetros tendo tudo resultado a contento das entidades oficiais responsáveis pela execução do projecto...
Este foi o resultado de uma actuação consciente das dificuldades que um tal empreendimento encerra e que, salvo a reserva da diferença de dimensões, não serão muito diversas do que se pretendia fazer na Praia da Lajinha, a única estância balnear urbana à disposição dos habitantes e visitantes do Mindelo...
As consequencias da urgência política que inquinou todo o projecto estão à vista, com prejuízos ainda por contabilizar no que concerne à segurança dos utentes e à  salubridade das águas e das areias da "nova" Lajinha...

[6728] - INICIATIVA - {4}


CABO-VERDE,

Este arquipélago que já teve a sua “golden era”, em virtude da sua bela colocação atlântica e que depois se deixou adormecer, embalado pelos sons dos mesmos mares, cíclicos ventos e inconfundíveis mornas.

Acordou mais tarde, estremunhado e aos solavancos, para uma democracia estável e cedo de deixou seduzir pelos desordenados investimentos estrangeiros na área do turismo.

Foram com tanta sede ao pote, que ele quase partiu. No entanto e apesar de alguns disparates e inconsequências, não será tarde demais para contradizer todos os arautos da desgraça e encetar pela via certa, através de uma estratégia bem definida e concertada.

De certa forma, parece-me que o que se esta a tentar fazer na ilha da Boa Vista, já estará mais próximo do caminho certo.

Cometem-se ainda alguns erros e omissões primárias, nomeadamente no impacto ambiental, e é preciso não perder de vista o princípio básico de que a harmonia com a natureza é um inquestionável factor crítico de sucesso.

A sustentabilidade de um projecto turístico passa em muito pelo seu impacto positivo no tecido social e em contrapartida, pelo baixo impacto no meio natural. 

Diria que, irmos atras do engodo do progresso fácil e rápido, atropelando o património natural e histórico, revelar-se-á um autêntico tiro no pé!

Até breve,

Paulo Azevedo

 

 

[6727] - EM DEFESA DOS BONS COSTUMES...


Pesquiza de A.Mends

quinta-feira, 27 de março de 2014

[6726] - PRAIA PERIGOSA ...

ESTA PRAIA É PERIGOSA...ESTA AREIA CONTEM INERTES {POZOLANAS (?)}, PREJUDICIAIS Á SUA SAÚDE...ONDE ESTÃO OS RESPONSÁVEIS? ...VAI A CULPA MORRER SOLTEIRA, DE NOVO?
 

PRAIA DA LAJINHA
MINDELO - S.VICENTE - CABO VERDE
 

[6725] - ERA UMA VEZ, ANGOLA...{42}


Passaram, lenta e pacificamente, os mais de setenta dias que acabei por ficar em Nova-Lisboa, a convalescer da intervenção cirúrgica...Ajudei as Irmãs Hospitaleiras, que também prestavam assistência num orfanato, a recortar e a colorir bonecos em cartão, com braços e pernas articulados e que se faziam movimentar por um intrincado sistema de fios...As Irmãs diziam que a miudagem adorava aqueles brinquedos mascarados de palhaços, dançarinos e ginastas, em cores garridas, como convinha!
Foi triste o dia da minha despedida, principalmente das Irmãs e do Enfermeiro Anastácio, um angolano tão grande como eficiente que, no entanto, sofria horrivelmente com um calo persistente no dedo grande do pé direito...Era tão grande o desconforto com a calosidade que ia e vinha constantemente, que ele chegou a pedir ao Dr. Abrantes do Amaral que lhe amputasse o dedo! Claro isso lhe foi negado até porque ficaria com enorme dificuldade em locomover-se...Nunca mais soube dele, mas ainda recordo o seu sorriso algo triste e sofredor...
Tive honras de acompanhamento até à Estação do Caminho de Ferro, a tal que ficava do outro lado da rua do cinema Ruacaná e, quando apitando insistentemente, a enorme composição se pôs em marcha fui invadido por um sentimento de nostalgia enquanto acenava a mão àquelas pessoas que, do cais, me correspondiam e que eu sabia que jamais iria rever! Boa gente, simples e dedicada com quem adorei conviver, conversar, partilhar refeições e emoções...Na bagagem trazia um terço de prata e meia dúzia de bonecos articulados para os dois filhos do Cabo de Cipaios de Cazombo, o meu amigo Caputula, um homem quase tão grande como o Enfermeiro Anastácio, ambos de boa memória!
Quando, muitas centenas de quilómetros mais tarde cheguei a Vila Teixeira de Sousa tive o grato prazer de dar de caras com o Chefe de Posto José Ruy que, imagine-se, estava à espera da mulher, África Agripina, que vinha  no mesmo comboio, de Benguela mas eu nem sequer vira...Nem às horas das refeições na Carruagem-Restaurante pois, ao que parecia, a senhora enjoava a viajar de comboio e não saía da sua cabine durante a viagem... De facto, a D. Agripina desembarcou algo amarelada e cambaleante, mas exuberantemente loira, perfumada e elegante, ela que, na sua juventude, tinha sido trapezista circense...
Foi azar meu a contrapor à sorte de boleia assegurada para Cazombo: durante cerca de cinco horas tive que suportar, para além do exotismo odorífero da colónia da senhora, a história pormenorizada até aos detalhes mais pueris da sua ausência de trinta dias...Ainda hoje, quando sonho com Angola, sinto as narinas invadidas por aquele penetrante aroma a especiarias orientais, como um caril bem condimentado...

Continua...

[6724] - SUBSÍDIOS PARA A HISTORIA DAS CONSERVAS EM CABO VERDE...



A história da SUCLA – Sociedade Ultramarina de Conservas / S. Nicolau

Contada pelo seu proprietário, Joaquim Spencer:
…”-- A origem desta fábrica pode dizer-se que remonta aos anos de 1898. Naquela data, houve um grupo de portugueses aventureiros que andaram por aqui a pesquisar. Bem, acontece que esse grupo não conseguiu levar a empresa para a frente. Mais tarde, em 1930, há um sobrevivente desse grupo, chamado de José Aguiar Nascimento que decidiu ir a Lisboa à procura de alguém que lhe financiasse a montagem de uma fabriqueta de conservas de atum. Esse tal José Nascimento foi bater à porta de um ferro velho, (1) lá em Portugal. Os donos ouviram-no e ficaram impressionados com o projecto e daí arranjaram-lhe capital.
Mas…
-- Só que decorreu cerca de um ano e o José Aguiar nada disse aos investidores. De maneira que ouve um deles que veio a Cabo Verde ver o que se passava. Quando ele chegou cá viu que não havia nada feito, fábrica nenhuma e que o homem tão pouco tinha dinheiro para lhe pagar o empréstimo. Conversa dum lado, conversa de outro, chegaram então a um entendimento de injectarem mais dinheiro para porem a fábrica de conservas a funcionar em Tarrafal de Monte Trigo, Santo Antão As coisas voltaram a não correr bem, e o tal dono do ferro velho acabou por ficar com a fábrica, que lá começou a trabalhar em 1931. Em 1933, o dono veio aqui ao Tarrafal de São Nicolau e mudou-se para aqui. Veio com latas, com máquinas e instala-se aqui. É Assim que a Ultramarina aparece em 1935”.

Por gentileza do Expresso das Ilhas
N.R. ( 1 ) O sucateiro investidor: António Assis Codório – Nome presente nos rótulos das latas de conserva de atum.

Pesquiza de A.Mendes

 

quarta-feira, 26 de março de 2014

[6723] - I R O N I A ?! ...



CABO VERDE VAI TER UM MUSEU DA DIÁSPORA... 
O Ministério das Comunidades (MC) vai criar o Museu da Diáspora num edifício disponibilizado esta quarta-feira, 26, pela Direcção Geral do Património e de Contratação Pública (DGPCP). De acordo com uma nota do MC, o principal objectivo dese museu é a recolha, organização e divulgação de elementos determinantes na história da emigração cabo-verdiana.
"A própria diáspora é convidada a participar neste processo de criação do seu museu, espaço que se pretende dinâmico e de verdadeira interacção entre os cabo-verdianos, residentes e não residentes nas ilhas", diz a nota.
 Ainda segundo o MC, a história de Cabo Verde está marcada, desde o início, pela circulação de pessoas. "A riqueza da nação cabo-verdiana se deve, em grande parte, ao cruzamento de diversas culturas nas ilhas e pela abertura dos cabo-verdianos ao mundo. A história da emigração cabo-verdiana precisa de ser cada vez mais conhecida e valorizada". Por existir um grande número de pessoas espalhadas na diáspora cabo-verdiana, existe também "um manancial de informações, de materiais, de histórias de vida, dignos de registo. A história geral de Cabo Verde tem uma grande influência da emigração, devendo esta ser estudada, divulgada e valorizada, como parte integrante da nação cabo-verdiana". CG
 
in A NAÇÃO
 
Nota da Gerência - Teria sido preferivel não publicar a foto em que a única coisa em bom estado é um sinal de trânsito de proibição...Haverá orçamento para as obras? Sendo de traça caracteristica o imóvel parece, no entanto, ir desabar a todo o momento...Será que vai ser demolido e substituido por uma montra de vidros cinzentos? O título deste Post foi sugerido pelo amigo Val!

[6722] - OU TERÁ SIDO PARA SEMPRE?!

Descoberto por Valdemar Pereira

[6721] - INICIATIVA - {3}



Da pública á privada ou vice-versa.

Se ficarmos uns á espera dos outros, o resultado é mais que previsível!
O dínamo de uma sociedade está na sua massa critica e na sua capacidade de se reinventar e adaptar.
Não há nenhum estudo científico que comprove que pelo facto de sermos provenientes de uma determinada latitude, isso nos confira qualquer tipo de capacidade divina de empreender um qualquer tipo de tarefa de forma superior a outros indivíduos de outras latitudes.
É evidente que um Argentino terá, por uma série de factores socioculturais, maiores probabilidades de vir a ser um bom jogador de futebol que um Islandês, que porventura poderá desenvolver uma técnica de pesca bem mais apurada.
Contudo, ambos terão teoricamente a mesma hipótese de um dia serem gestores de uma empresa, assim tenham acesso às mesmas ferramentas.
Compreendo e aceito o facto deste acesso, não estar tão democratizado quanto desejável. Creio que neste particular, e apesar das assimetrias da região, a nação Cabo-Verdiana é das que mais se destaca na forma como tem conseguido criar recursos humanos com formação adequada.
Talvez falte olhar para o projecto de uma forma sistemática e actuar de forma sistémica. Obviamente que para termos uma sociedade arrumada e suficientemente preparada para atingir determinados objectivos estratégicos, temos que antes de mais, traçar esses mesmos objectivos.
E aqui há tanto quem defenda que a responsabilidade é dos estados como quem pelo contrário, aponte a mesma ao sector privado.
Que uma sociedade com demasiado estado cristaliza e torna-se dependente, e que essa dependência nunca augura nada de bom, parece-me evidente.
Assim sendo, o sucesso de qualquer modelo está na capacidade de construir pontes e na criação de sinergias entre as diferentes forças. O estado deverá cumprir o seu papel de regulador, facilitador e patrocinador das bases para aqueles que foram os objectivos estratégicos traçados.
Depois, como em qualquer plano, é necessário monitorizar e afinar se for caso disso, porque um projecto, seja ele qual for, é uma entidade dinâmica. É igualmente fundamental não perder de vista, quais os factores críticos de sucesso e se estes estão em linha com o previsto.
Em suma, é necessário que cada interveniente saiba exactamente, qual a sua função e o resultado que se espera do exercício da mesma, sendo fundamental que a sua capacidade de resposta e o grau de cumprimento da tarefa sejam devidamente avaliados.
Se não houver capacidade autocritica, não há plano que resista.
Um político que não seja escrutinado ou um profissional que não seja sistematicamente avaliado através de indicadores de produtividade, tendem a cometer sempre os mesmos erros e a parar no tempo. Um corre o risco de se tornar um déspota, o outro, um incompetente.

Até breve,
Paulo Azevedo

terça-feira, 25 de março de 2014

[6720] - AVOZINHAS BRASILEIRAS...

 53 ANOS
 54 ANOS
55 ANOS
 
DEVE SER DO CLIMA!

[6719] - PROFISSÃO: DOMÉSTICA!...




Após o trabalho, o homem chegou a casa e encontrou os seus três filhos brincando no quintal, ainda de pijama, sujos de terra e cercados por embalagens vazias de comida do supermercado..A porta do carro da esposa estava aberta.A porta da frente da casa também.
.O cachorro tinha desaparecido,
não veio recebê-lo.Enquanto entrava em casa, ia descobrindo mais e mais bagunça.
.A lâmpada da sala fundida, o tapete enrolado e encostado à parede. Na sala de estar: a televisão ligada, aos berros, num desenho animado qualquer, e o chão atulhado de brinquedos e roupas.Na cozinha: o lava-loiça cheio de pratos, a cafeteira do pequeno-almoço na mesa, o frigorífico aberto, a comida do cachorro espalhada pelo chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar com um montinho de areia junto à porta.
Assustado, desviando-se dos brinquedos e das peças de roupa, subiu as escadas a correr interrogando-se...

.'Será que a minha mulher está mal?'
'Será que alguma coisa de grave aconteceu?' 
A casa de banho escancarada.
Encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido por toda a parte e muito papel higiénico na sanita.
.A pasta de dentes tinha ficado aberta e a banheira transbordava de água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher, ainda de pijama, a ler uma revista na cama. 
Olhou para ela completamente confuso e perguntou:
'Que diabo aconteceu aqui em casa?'
.'Porquê toda essa bagunça?'
Ela sorriu e disse:

.- Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
.- Afinal de contas, o que é que fizeste o dia inteiro em casa?'
-'Bem... Hoje não fiz nada, FOFO!'

Colabor. de Valdemar Pereira

[6718] - FOTOS COM HISTÓRIA...

Antónia Gestrudes Pusich, nasceu em 1805 na ilha de S. Nicolau em Cabo Verde.
…Foi a primeira mulher no nosso país que, como jornalista e directora de periódicos pôs o seu nome no cabeçalho, sem se esconder, como até aí haviam feito, atrás de um pseudónimo masculino…
Dirigiu: “A Assembleia Literária”, “A Beneficência e A Cruzada”.
(Sua biografia é digna de ser contada)
 
Pesquiza de Artur Mendes
 

[6717] - DESACORDO...


Com a jocosa legenda de que Moçambique havia aderido ao Acordo Ortográfico, esta foto apareceu na Net há alguns  dias e o que nela mais surpreende é que parece tratar-se de um evento levado a cabo sob os auspícios de um canal de Televisão, o que faz com que o nítido "desacordo" seja mais grave e, até, imperdoável!

segunda-feira, 24 de março de 2014

[6716] - ALGUNS ANOS DEPOIS...


 
Colab. Valdemar Pereira

[6715] - INICIATIVA...


Porquê?

Para tudo é necessário um momento em que algo ou alguém pressiona um determinado gatilho.

Na natureza desencadeiam-se uma série de fenómenos que se sucedem,  e que nos proporcionam esta enigmática e maravilhosa experiência da vida.

Vamos deixar estes fenómenos para o temático National Geographic, e ponhamos um olhar atento aos que dependem directamente da intervenção humana.

Pressionar o gatilho, e fazer a diferença, utilizando uma linguagem mais académica ou mediática, utilizaria a expressão ”ser empreendedor” é: tomar a liderança de um processo, acreditar, arriscar, numa palavra, ter… INICIATIVA.

A livre Iniciativa é algo que apesar de estar ao alcance de todos, nem todos terão o privilégio de experimentar.

Demasiados medos e preconceitos que nos atormentam, sejam eles de origem cultural, étnica, política ou até religiosa, poderão estar entre os elementos bloqueadores da iniciativa ou até poderão, no limite, servir como uma boa desculpa.

Os elementos e os estados que se destacam, são os que conseguem ousar e romper com essa espiral complacente de inactividade.

Até breve,

Paulo Azevedo

 

[6714] - TEMPO DE CANIQUINHA...

COLÁ SAN JON NA RIBEIRA DE JULIÃO - FOTO MELO 1943
(Blog Luis Graça & Camardas da Guiné)

[6713] - A MAIS BELA RARIDADE TURCA...


        As belíssimas e raras rosas negras de Halfeti

As rosas turcas Halfeti são extremamente raras. Elas são cuidadas e manuseadas como rosas normais, mas têm o enorme diferencial da cor Estas rosas são tão negras que a gente acha que foram pintadas com tinta spray. Mas isso é, na verdade, sua cor natural. Estas rosas negras deslumbrantes seriam excelentes adereços em um filme gótico ou sobre bruxas e magia negra ou ainda em um vídeo heavy-metal. Sem sombra de dúvidas, há algo de extremamente atraente nelas!


 
Colab. de Artur Mendes
 

[6712] - GINDUNGO - PIRI-PIRI - MALAGUETA...





Quem coloca o gindungo no dia-a-dia está levando, além de tempero, uma série de medicamentos naturais: analgésico, anti-inflamatório, xarope, vitaminas, benefícios que os povos primitivos descobriram há milhares de anos que agora estão sendo comprovados pela ciência.
O gindungo faz bem à saúde e seu consumo é essencial para quem tem enxaqueca.
Essa afirmação pode cair como uma surpresa para muitas pessoas que, até hoje, acham que o condimento ardido deve ser evitado.
O gindungo traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorroidas.
Nada disso é verdade.
Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto!
A substância química que dá ao gindungo o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.
No caso da pimenta-do-reino, o nome da substância é piperina.
No gindungo, é a capsaicina.
Surpresa! Elas provocam a liberação de endorfinas? Verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica!
O mecanismo é simples: Assim que você ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca.
Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo.
Tal informação gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo.
Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, uma euforia, um tipo de barato, um estado alterado de consciência muito agradável, causado pelo verdadeiro banho de morfina interna do cérebro.
E tudo isso sem nenhuma gota de álcool!
Quanto mais arder o gindungo, mais endorfina é produzida!
E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca.
E tem mais: as substâncias picantes do gindungo (capsaicina e piperina) melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago.
Possuem efeito carminativo (anti flatulência).
Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente.
Existem cada vez mais estudos demonstrando a potente ação antioxidante (anti-envelhecimento) da capsaicina e piperina.
Pesquisadores do mundo todo não param de descobrir que o gindungo, tanto do gênero piper (pimenta-do-reino) como do capsicum (gindungo), tem qualidades farmacológicas importantes.
Além dos princípios ativos capsaicina e piperina, o condimento é muito rico em vitaminas A, E e C, ácido fólico, zinco e potássio.
Tem, por isso, fortes propriedades antioxidantes e protetores do DNA celular.
Também contém bioflavonóides, pigmentos vegetais que previnem o câncer.
Graças a essas vantagens, a planta já está classificada como alimento funcional, o que significa que, além de seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde.
Hoje ela é usada como matéria-prima para vários remédios que aliviam dores musculares e reumatismo, desordens gastrintestinais e na prevenção de arteriosclerose.
Apesar disso, muitas pessoas ainda têm receio de consumi-la, pois acreditam que possa causar mais mal do que bem.
Se você é uma delas, saiba que diversos estudos recentes têm revelado que o gindungo não é um veneno nem mesmo para quem tem hemorroidas, gastrite ou hipertensão.
DOENÇAS QUE O JINDUNGO CURA E PREVINE
Baixa imunidade
· O gindungo tem sido aplicado em diversas partes do mundo no combate à SIDA (aids) com resultados promissores.
Câncer
· Pesquisas nos Estados Unidos apontam a capacidade da capsaicina de inibir o crescimento de células de tumor maligno na próstata, sem causar toxicidade.
· Outro grupo de cientistas tratou seres humanos portadores de tumores pancreáticos malignos com doses desse mesmo princípio ativo.
· Depois de algum tempo constataram que houve redução de 50% dos tumores, sem afetação das células pancreáticas saudáveis ou efeitos colaterais.
· Já em Taiwan os médicos observaram a morte de células cancerosas do esôfago.
Depressão
· A ingestão da iguaria aumenta a liberação de noradrenalina e adrenalina, responsáveis pelo nosso estado de alerta, que está associado tb à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.
Enxaqueca
· Provoca a liberação de endorfinas, analgésicos naturais potentes, que atenuam a dor.
Esquistossomose
· A cubebina, extraída de um tipo de pimenta asiática, foi usada em uma substância semissintética por cientistas da Universidade de Franca e da Universidade de São Paulo.
· Depois do tratamento (que tem baixa toxicidade e, por isso, é mais seguro), a doença em cobaias foi eliminada.
Feridas abertas
· É Antiséptica, analgésica, cicatrizante e anti-hemorrágica quando o seu pó é colocado diretamente sobre a pele machucada.
Gripes e resfriados
· Tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessas doenças, é comum recomendar a ingestão de um pequeno gindungo por dia, como se fosse uma pílula.
Hemorroidas
· A capsaicina tem poder cicatrizante e já existem remédios com gindungo para uso tópico.
Infeções
· O alimento combate as bactérias, já que tem poder bacteriostático e bactericida, e não prejudica o sistema de defesa.
· Pelo contrário, até estimula a recuperação imunológica.
Males do coração
· O gindungo caiena tem sido apontado como capaz de interromper um ataque cardíaco em 30 segundos.
· Ela contém componentes anticoagulantes que ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.
Obesidade
· Consumida nas refeições, ela estimula o organismo a diminuir o apetite nas seguintes.
· Um estudo revelou que o gindungo derrete os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal.
· Além disso, aumenta a temperatura (termogénese) e, para dissipá-la, o organismo gasta mais calorias.
· As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.
Pressão alta
· Como tem propriedades vasodilatadoras, ajuda a regularizar a pressão arterial.
 
Colabor. de John Leão