tag:blogger.com,1999:blog-749616770901238075.post4080578145431651725..comments2024-01-02T09:06:10.892+00:00Comments on ARROZCATUM: [8100] - A LINGUA CABO-VERDIANA...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13592863065715295436noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-749616770901238075.post-17037967327005158832015-05-04T15:53:43.748+01:002015-05-04T15:53:43.748+01:00Desde dos primórdios da Independência de Cabo verd...Desde dos primórdios da Independência de Cabo verde, a divisão entre os melhores filhos da nação e o povão foi implementada. Os homens do mato com barbas espessas e uniforme bem alinhado, uns com o "makarov"na ilharga, outros imitando a figura do "che", com charutos ás baforadas, conseguiram intimidar uma larga porção do povão crioulo...As prisões sem culpa formada eram constantes, e aqueles que eram apanhados de uma forma ou de outra a discordar destes revolucionários eufóricos e ululantes eram "lombados", sem dó nem piedade...Instalaram-se no poleiro e começaram a dividir os poderes, sem esquecer os enteados, primos e tios...Estes enviaram os seus filhos e filhas às mehores universidades "lá fora", mesmo sabendo que a idéia inicial era distanciar-se do chamado Imperialismo capitalista...As divisões foram-se acentuando que nem um role compressor...Aristides e Pépé e mais o resto da maralha governavam de vento em popa...Arrastaram quase tudo que tinha que ser arrastado para a cidade da Praia, abandonando as outras ilhas ao Deus dará,que, se não fosse a remessa dos imigrantes originários destas Ilhas a fome devastaria de certeza muita gente...(As cartas com dinheiro eram abertas nos correios de vez enquanto, e ali mesmo sacavam alguma parte para ajudar nas despesas do estado, sem dar cavaco ao coitado que esperava nestas Ilhas de esperança). Depois veio a abertura política e Cabo verde anos depois, na senda da democracia começou a observar o fenómeno Marciano ( Africano ferrenho, com sotaque da Guiné-Bissau e o Nhô Veiga, um outro obscuro estudioso da fé alupekiana) a sairem da escuridão com mecanismos de "ou vai ou racha", típico dos homens do mato, tentando impôr o alupek a todos os custos sobre os Cabo-Verdianos...Veiga até fazia telefonemas para a rádio rangendo de raiva, com ameaças contra os repórteres, que "se nhôs ca comessa ta papia crrrioulo, nhôs ta fica sem trrabadjo"...Enfim, ridículo ridículo e insensato estes nacionalistas Africanos que tentaram e tentam empurrar Cabo Verde para o abismo e o obscurantismo espiritual...E Aí surgiu o alupek e mais uns seguidores fiéis, prontos a morrerem pela mãe África...O tribalismo foi eficientemente manipulado pelos colonizadores para manter as nações Africanas controladas...E é isto exactamente o que o Veiga e o Marciano procuram sem cessar : A imposição de um crioulo que inventaram nos seus laboratórios da estupidez, complexo e ignorância...Sem saber que estão dividindo os Cabo-Verdianos continuam lançados nesta senda da revolução Africana, trocando o "c"pelo "k", com os "pa bias"e outras bestialidades dignos de um circo...Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17579681853995788990noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-749616770901238075.post-76620051398900314452015-05-04T11:55:17.551+01:002015-05-04T11:55:17.551+01:00A PROBLEMÁTICA LINGUÍSTICA EM CABO VERDE
Uma entre...A PROBLEMÁTICA LINGUÍSTICA EM CABO VERDE<br />Uma entrevista a Corsino Tolentino no Expresso da Ilhas a ler com atenção. Para ele a forma com está-se a tratar o problema da língua em Cabo verde é: <br />"""""Uma “brincadeira” que trata de forma leviana um assunto sério. De forma dura, é assim que Corsino Tolentino classifica a Resolução que aprova as medidas de valorização da Língua Cabo-verdiana. Pela sua ineficiência e incoerência, e por considerar que se trata de um diploma que prejudica o próprio debate em torno da Língua Materna, o académico e ex-ministro da Educação pede a sua revogação imediata.""""<br />É o que andamos a dizer há anos ,que para o bem de Cabo Verde é preciso parar com esta brincadeira do 25 de Abril , para que a questão linguística em CV seja tratada seriamente. O problema é bicudo existe com certeza uma situação complexa de bilinguismos com várias versões do crioulo, cada uma com a sua identidade e legitimidade enraizada no seu chão.<br />Agora o objectivo fundamental de qualquer política linguística séria no século XXI , para além da demagogia nacionalista ou eleitoralista, é como preservar o Crioulo identitário e simultaneamente pôr toda a gente a falar correctamente o português a um nível de correcção similar ao que qualquer falante corrente da língua pratica, pois convenhamos que o nível de desuso dela atingiu patamares perigosos para além do qual ela se tornará efectivamente uma língua estrangeira, o que é um grande desperdício cultural e histórico. Ninguém tem resposta para esta questão bicuda e complexa, e as sucessivas políticas em CV têm sido de varrer o lixo para debaixo do tapete e enganar as pessoas com retóricas ultrapassadas. José Fortes Lopeshttps://www.blogger.com/profile/01258385341442410340noreply@blogger.com