O aviso do Governador do Banco de Portugal sobre a inevitabilidade de um aumento da carga fiscal e de moderação salarial em 2010, deu lugar a uma autentica barragem de criticas vindas da oposição, das centrais sindicais e do patronato...
Cada um, claro, por diferentes razões mas todos reconhecendo a necessidade de tapar o buraco de mais de 8.500 milhões de euros nas contas publicas e equilibrar o défice até ao limite de 2013 fixado pela União. Lógico que, em vez de equilibrar as finanças por via da receita que é sempre o mais fácil, se poderiam, até, obter melhores resultados cortando na despesa publica. Mas, como todo o mundo bem sabe, o apetite do Estado é insaciável, como sempre foi...O povo, portanto, que pague a crise!
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