Ultimamente, a célula iemenita da Al-Qaeda tem-se revelado sobremaneira activa, embora graças a atentados falhados o que até pode ter más consequencias para o ocidente com um acréscimo de violência proporcional ao avolumar dos falhanços. Um comentador que dá pelo nome de Abdul-Ghan Al Tryani afirma que a luta, agora, tem a sua base nas madrassas - escolas religiosas - que irão pregar a sua visão extremista do islamismo por todo o planeta. E não deixa de ter o se quê de irónico que dois dos principais mentores desta espécie de guerra santa tenham sido libertados de Guantanamo e devolvidos ao seu país de origem, o Iemen, onde o Governo insiste em tal politica, de os presos de Guantanamo, se culpados de qualquer crime, sofrerem as respectivas penas nos seus países de origem. Está-se mesmo a ver da bondade desta medida de clemência que, pelos vistos, apenas remete os terroristas à única actividade que conhecem - o terror! Nesta altura do campeonato parece pertinente repensar Guantanamo ou será que o nosso humanismo é superior ao nosso instinto de defesa?domingo, 10 de janeiro de 2010
GUANTANAMO E OS ANTI-CRISTO ...
Ultimamente, a célula iemenita da Al-Qaeda tem-se revelado sobremaneira activa, embora graças a atentados falhados o que até pode ter más consequencias para o ocidente com um acréscimo de violência proporcional ao avolumar dos falhanços. Um comentador que dá pelo nome de Abdul-Ghan Al Tryani afirma que a luta, agora, tem a sua base nas madrassas - escolas religiosas - que irão pregar a sua visão extremista do islamismo por todo o planeta. E não deixa de ter o se quê de irónico que dois dos principais mentores desta espécie de guerra santa tenham sido libertados de Guantanamo e devolvidos ao seu país de origem, o Iemen, onde o Governo insiste em tal politica, de os presos de Guantanamo, se culpados de qualquer crime, sofrerem as respectivas penas nos seus países de origem. Está-se mesmo a ver da bondade desta medida de clemência que, pelos vistos, apenas remete os terroristas à única actividade que conhecem - o terror! Nesta altura do campeonato parece pertinente repensar Guantanamo ou será que o nosso humanismo é superior ao nosso instinto de defesa?
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