Foi um mergulho de quase 6% o que levou a quase totalidade das acções a baterem, violentamente, no fundo da piscina da Bolsa Portuguesa...Pior, só a espanhola, com um trambolhão de mais de 6%...Está à vista que o País não consegue controlar a Dívida Pública, cujos juros continuam a subir, embora a níveis ainda muito abaixo da Grécia que, segundo os especialistas na matéria, está à beira da bancarrota e onde se multiplicam os suicídios de gestores que não conseguem satisfazer débitos à Banca e onde milhões de membros da classe média correm a penhorar os seus automóveis, uma vez esgotadas todas as reservas das famílias. Isto, num país em que a dívida atinge os 300.000 milhões de euros e um déficite de 12,5%.É com este pano de fundo que o Ministro das Finanças acaba de, numa conferencia de imprensa, implorar que os Partidos não aprovem, no Plenário da A.R., as alterações à Lei da Finanças Locais, salvo o que o País ficará perto da ingovernabilidade.
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