Afinal de contas, a Banca tinha muito boas razões para fechar as portas ao Governo no que toca a participar nos negócios dos leilões da dívida...É que, tendo notícias que o comum do cidadão não tem, a Banca portuguêsa já desconfiava dos desenvolvimentos que hoje o P.M. veio anunciar, quanto à possibilidade de Portugal vir a pedir a ajuda do FEEF (e não do MFI...) tendente a apoiar o reequilibrio financeiro do país. Ou seja, Portugal irá, eventualmente, receber do Fundo Europeu de Estabilização Financeira uns milhões para aliviar a dívida. Só que, o FEEF, não empresta dinheiro aos Governos dos países mas sim AOS BANCOS DESSES PAISES, para esses Bancos, por sua vez, o colocarem à disposição dos governos. Claro que estas "habilidades" não se fazem "à borla" e, entre o juro que a Banca vai pagar ao FEEF e o juro que o Governo Português vai pagar à Banca do seu próprio país, haverá, decerto, uma diferença de uns 5% o que transforma a "operação" num êxito financeiro...Banqueiros...Quem me dera ter um na família...
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