Um político (?) cujo nome não retive, de um partido que, para o caso também não interessa nada, arengava esta manhã numa das campanhas acerca da nossa lei da nacionalidade que, segundo ele, era exageradamente permissiva pois, para se ser português. basta nascer em Portugal, enquanto, para ele, a paternidade é que deveria definir a nacionalidade: são portugueses, os filhos de portugueses, neste caso, nem que nasçam nos Estados Unidos da América...E, para ilustrar o seu super-nacionalismo barato, exemplificava: "Porque, meus senhores e minhas senhoras, não é por nascer num galinheiro que um cão vira galinha,,," O nosso cachorrinho, nem tomou conhecimento e continuou a sua sesta enquanto a galinha-mãe mantinha a postura maternal que se reconhece à espécie...Já o orador, ficou tão orgulhoso da sua parábola que nem comeu o habitual lombo com arroz ao almoço...
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