Entre Outubro de 2010 e Janeiro do ano corrente foram passados 70.031 atestados a professores, o equivalente a 514.000 dias de baixa...
Até agora já foram instaurados 19 processos disciplinares pelo Ministério da Educação. A lista das baixas, 413 das quais foram assinadas pela mesma médica, foi já entregue ao Ministério Público.
Algo vai mal com a saúde dos nossos professores, consequência, decerto, da sua desgastante profissão...
O que aconteceria se os mineiros se lembrassem de algo semelhante? (D.N.+)
154.000 dias e baixa.. equivalem a 1.408,120 anos!!!500 anos antes da formação da patria...
ResponderEliminarNão será fruta a mais?
Se o amigo tivesse estudado por cá, diria que é uma das consequencias... das ditas cujas!
São 514.000 dias de baixa a dividir por 70.031 atestados, o que dá uma média de pouco mais de 7 (sete) dias por professor (7,3).
ResponderEliminarSe experimentar dividir dividir o numro de anos de baixa pelo numero de atestados, obterá 0,02 do ano ou seja, 7,3 dias...O excesso da fruta é, no entanto, excessivo, se me é permitida a redundancia...E sempre lhe digo que, se é verdade que se aprende muito a estudar,tambem se aprende muito mais...a viver!
Dê a volta que quiser á matemática...que:
ResponderEliminar154.000 dias - equivalem a mil e tal anos...
Emboramente venha a dar uma média de 7,3 dias por atestado (não por professor)
Devo dizer que a referência feita ao número de anos, prentendeu únicamente realçar a grandeza da "fraude"... Nada mais do que isso...
Lamemento-me... quanto mais anos vivo ....mais ignorante vou ficando... vida de burro velho que não aprende mesmo!!!
Pois, pois, snr. amendes... Para, como diz, chamar atenção para a fraude, não seria necessária a frase "Se o meu amigo tivesse estudado cá..." que, claramente, pretende reforçar a ideia de que eu me tinha enganado...Desta vez, porem, não parece que me tenha enganado...E repito a média em professores pois, decerto, nenhum deles terá obtido mais do que um atestado...
ResponderEliminarAs referencias asininas parecem dispensáveis e, de resto, o burro não é tão burro como o pintam!