Páginas

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

FUNDAÇÃO ANTIGO LICEU GIL EANES,,,

No âmbito das iniciativas da Fundação do Antigo Liceu Gil Eanes" avulta o LIVRO DE MEMÓRIAS DO LICEU GIL EANES, que tinha como horizonte temporal para a sua realização o biénio 2010/2011.
Segundo julgamos saber aínda só se conseguiram reunir cinco colaborações o que, convenhamos, é pouco mais do que,,,NADA!
É caso para perguntar onde param os afamados "gilistas" muito ciosos da sua escola, dos seus anos de estudo, dos seus colegas? Onde param os poetas e os prosadores, fruto de tantas gerações de alunos brilhantes? Onde param os meus companheiros de caminhada para as fontes do saber? Onde param os palradores que eram capazes de falar horas a fio sobre tudo e sobre nada e, agora, ficam mudos à solicitação de soltarem as suas memórias? Onde estão, afinal os ex-alunos do ex-liceu que lhes moldou o ser e lhes abriu a mente à aventura do conhecimento? Acordem, gente, acordem mulheres e homens capazes de dar um pouco de si para que a memória de tantos se preserve e onde as gerações vindouras possam ir beber alguma da nossa extraordinária experiência...Escrevam, contem as vossas visões, experiências e sonhos, escrevam, até que a mão vos doa...
Destino - www.memoriasgilistas.com

10 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. Agradeço a colaboração e o apelo de um insigne gileanista que já deu o seu contributo à história da velha escola, mais universidade que liceu.

    Eu também me interrogo, perguntando-me onde está essa plêiade de rapazes e raparigas que ali se fizeram gente culta e útil ao mundo. Ou seja, que existem, não há dúvida. Há milhares, vivos e actuantes. Mas que são preguiçosos para a escrita é igualmente inegável.

    De qualquer modo, tenho esperança que mais alguns depoimentos venham. Se darão para um livro colectivo, não sei. O futuro o dirá.

    O endereço é memoriasgilistas@gmail.com

    Abraço,
    Joaquim Saial (Djack)

    ResponderEliminar
  3. Eu sabia que esse projecto nao iria para frente!

    5 colaboraçoes!!!

    Os seus apelos nao vao dar em nada! Crioulo é so bazofia e quando toca para escrever é ui!! ui!!!

    ResponderEliminar
  4. Não precisamos ser derrotistas. E o crioulo não é assim tão mau. Ou seja, é tão mau como o português, o italiano, o chinês ou o americano. Não faltam boas obras do crioulo, não faltam mesmo. Só que quando se trata de escrever, da esferográfica custa a sair a tinta. Muitos pensam que não sabem escrever, o que é um erro. Quem saiu da "Universidade" Gil Eanes não sabe escrever? Não acredito!!! Como já disse, tenhamos fé. Um agora, outro depois, a coisa terá realização. Nada de derrotismos...

    Aquel braça para o anónimo.
    Djack

    ResponderEliminar
  5. Concordo e subscrevo. Aliás, as Memórias do Liceu Gil Eanes, são uma montra excepcional para todas as bazofarias que,então, eram permitidas à nossa idade a o nosso estatuto...E, por vezes, confunde-se basofaria com orgulho e,de resto, tanto uma como outro são preferíveis à "falsa modéstia", que é o refúgio dos complexados. Vá lá, malta fixe, vamos lá saír da concha, agarrar o teclado com mãos ambas e deixar que as palavras brotem, em catadupa do mais fundo da nossa saudade de meninas e meninos de Liceu! Quando o Livro, finalmente, for publicado, haverá arroz c'atum para todos!

    ResponderEliminar
  6. Este desafio é como uma pedra que me anda no sapato a fazer-me coxear, "debangóde". No que a mim diz respeito, não se trata de preguiça ou constrangimento a tolher-me a iniciativa. Se bem me lembro, o Joaquim pretende que se escreva algo de interesse para a memória colectiva do Gil Eanes. É aqui que a porca torce o rabo, pois não me lembro que a minha passagem por esse liceu guarde uma experiência pessoal de relevante valor, qualquer que que seja, para o conhecimento público. Mas enfim, reposto o desafio com tanta graça e veemência, só me resta tentar alijar-me dessa pedra por um qualquer processo de extracção. Vamos ver...

    ResponderEliminar
  7. Bem, para ja Djack, espero que nao vao publicar um livro com 5 ou seis contribuiçoes, que como é obvio nao serao represetnativas desses sornas que nao querem escrever.
    Eu sou realista e nao derrotista. Derrotistas sao aqueles que nao escrevem nem uma linha.
    Eu so agora ja escrevi 10 linhas!

    ResponderEliminar
  8. Não sei se será lícito perguntar ao nosso anónimo comparsa que já terá subscrito onze linhas de texto nesta pequena discussão, quantas já produziu para o Livro de Memórias do L.G.E...

    ResponderEliminar
  9. Claro que é licito perguntar.

    Eu nao fui aluno do Liceu Gil Eanes, mas sim do Liceu Novo!

    Alias ha colegas meus que andam a dizer que foram do Liceu Gil Eanes, o que é pura fantasia!


    Ou entao temos que explicar bem explicadinho se o Liceu Novo, era ainda Liceu Gil Eanes, estando num edificio diferente numa zona que ainda por cima os malucos de Soncente resolveram chamar Torrada!!!

    ResponderEliminar
  10. O "ainda" significa o primeiro ano da construçao do Liceu Novo.

    Eu inaugurei esse Liceu, cujo nome nunca soube, e que depois no calor da independência os terroristas da Guiné que assaltaram a minha Ilha puseram o nome de Ludgero Lima.

    ResponderEliminar