O Fundo de Investimentos Líbio, que era administrado pela família do coronel e que foi constituído com os lucros provenientes da venda do petróleo, era (ou ainda é...) de 70.000 milhões de dólares o que lhe permitia manter interesses e negócios em praticamente todo o Mundo.
Na Inglaterra pagou 400 milhões de dólares por 3% da Pearsons, empresa por detrás do Financial Times; comprou por 200 milhões o grupo de edifícios da Oxford Street conhecidos como Portmans House; comprou por 120 milhões um edifício para escritórios frente ao Banco de Inglaterra.
Nos Estados Unidos tem uma forte aliança com o Grupo Carlyle.
Na Áustria, detém 15% do maior fabricante mundial de tijolos, a Wienerburger.
Na Itália, detém 7,5% da Juventus, 2% da Frameccanica, fabricante de armas, 7,5% do Uni Credit, um dos maiores Bancos da Itália e 2% da Fiat.
Na Turquia, foram pagos 200 milhões dólares por 5% das acções da Embash, construtores e empreendedores.
Ma Rússia, detém 1% da fabrica de alumínios UC Rusal.
No Brasil, dispunha de 500 milhões de dólares para a compra de terrenos ao longo do país.
Na África, detém 8 empresas de telecomunicações e 24% da Circle Oil, exploradora de gás na região.
Na Jordânia, 13% do Fundo de Investimentos da Zara jordana.
Agora, imagine-se quantas escolas, quantos hospitais, quanta assistencia social, quanta melhoria do nivel de vida, enfim, se poderia ter alcançado com os lucros de todos estes negócios?!.
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