Cada vez que uma entidade de fora compra qualquer coisa que se veja em Portugal, é um "salve-se quem puder" que estão a vender o País ao desbarato...Imaginemos, por momentos, que somos a França do socialista Hollande e anotemos o que é que os do Qatar já compraram com os seus inesgotáveis petro-dólares:
- Le Printemps - o mais célebre Grande Armazém de Paris:
- Clube de Futebol P.S.G. - um dos maiores de França;
. Hotel Raffles-Royal Morceau, Paris;
- Hotel Gray d'Albion, Cannes;
- Hotel Martinez, Cannes;
- Hotel Magestic, Cannes;
- Hotel Concorde-Lafayette, Paris;
- Hotel du Louvre, Paris;
- Hotel Lambert Saint Louis, Paris;
- Hotel Carlton, Cannes;
- Hotel d'Evreux sur Vendôme, Paris;
- Imóvel de 36.000 m2 nos Campos Elíseos, Paris;
- Imóvel da Virgin Megastore, C.Eliseos, Paris;
- Imóvel do Figaro, Boulv. Houssmann, Paris;
- Imóvel de 4.000 m2, Marne-la-Coquette, Haut-de-Seine;
- Imóvel do Centro de Congressos Internacionais, Paris;
- Imóvel (parte) da LVMH, Lagardère, Vivendi Env., Paris;
- Casino Barrière Croisette, Cannes;
- Casino Barrière Les Princes, Cannes;
- Palácio Mediterranèe, Nice.
Umas comprinhas de nada, sem dúvida...
Isto é uma parte dos investimentos ligados à familia reinante qatari. Ficam de fora as compras e os investimentos dos principes e dos "hommes d'affaires" do Qatar e os de outros paises do Golfo.
ResponderEliminarEm Portugal tambem temos um fenomeno idêntico, a que eu chamos de investimentoi não reprodutivo, pois não acrescenta nenhuma riqueza ao país mas apenas aos que já são ricos e vendem os seus palácios a bom preço...É a chamada "lei do funil"...
ResponderEliminarBraça!