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sábado, 28 de setembro de 2013

(5881) - É UMA QUESTÃO DE ADN...

Tuta Azevedo

6 comentários:

  1. Ó diabo... "espiona"?
    mau, mau... se o FBI sabe desta, então é que estamos mesmo tramados...

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  2. O Dicionário da Lingua Portuguesa Contemporânea, da Aacademia das Ciencias de Lisboa (2001) regista o termo como legítimo, de raiz francesa...Trata-se. certamente, de uma preferencia brasileira!

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  3. O meu, de José Pedro Machado, altamente fiável, não contempla essa incómoda versão. Mas sei que se pode dizer em português de Portugal "espiã", embora a coisa seja pouco vulgar. Coisas da língua. Nesta, estou em desACORDO com o "inventor" da mesma. Espião/espia e pronto que nisto de secretas todo o cuidado é pouco...

    Braça com muitos Bonds,
    Djack

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  4. Falei do feminino de espião. Quanto ao verbo (o início desta secreta discussão), há de facto a versão "espionar" mas por estas bandas da cara da Europa é rara e quando escrita, altamente forçada. Por aqui, "espia-se", não se "espiona".

    Braça com gabardina, óulos escuros e chapéu enterrado na tola,
    Djack

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  5. Quando era criança presenciei varias broncas, entre meninos que não se suportavam, que começavam com um simples "bô ti ta espià-me".
    Ou também "dias-hà bô ti ta goità-me"

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  6. Ola, Val...O "espiá" creio que se utiliza em situações diversasm, desde "procurar" até "espiar"...Já o "goitá" creio que vem do verbo "agoitar", de origem castelhana e significa "esconder", "disfarçar"!
    Um abraço,
    Zito

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