Amigos leiam no anação isto. Não deixa de ser uma excelente iniciativa a martelar até chegar ao 'céu'. O património único desta cidade é história e pode ser uma excelente fonte de riqueza como aqui fica demonstrado. Que se criem empresas turísticas e organizem este tipo de passeios históricos com substância: os franceses alemães holandeses gostam destas coisas e estão disposto a pagar. Eu há dias andando por aveiro e vendo os moliceiros, a percorrer os braços da ria de aveiro, cheios de turistas (pagam 10 a 15 euros, em veneza e no sul da frança são cerca de 30 euros a meia hora) estive a comentar a possibilidade de se fazer também pequenos passeios alternativos, na zona interior protegida da baia, entre a galé e o porto grande para contar a história do centro da cidade, mas de uma perspectiva a partir do mar. Mas antes disso é preciso compôr a baixa da cidade desde o comando naval até a área sa Enacol com zonas piedonais, pequenos residenciais, pubs, paino bares e outras actividades de modo a redinamizar toda esta área: tenho dito isto várias vezes, a rua de matijim até rua de lisboa dava uma zona turística de excelência com zonas piedonais 'acomodada ' par passeios a pé muito interessantes, pois temos aqui a junção histórica de uma zona popular e de uma zona inglesa onde a população tirava os seus overtimes.......
José Fortes Lopes


Nem mais!
ResponderEliminarPorém, que esses passeios sejam céleres, enquanto ainda houver pelo menos uma casa em pé com mais de 50 anos. Se os passeantes esperarem pelo próximo fim-de-semana, podem já não ver nenhuma!...
Braça em passo de corrida,
Djack
Percebe-se a imensa mágoa que reside sob tanta ironia, Djack, mas o que é que a gente há-de fazer?
ResponderEliminarBraça cumplice,
Zito