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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

(6121) - AINDA O FORTIM DEL-REY...

 
Em minha opinião, o Fortim não deve ter outro destino que não o da sua recuperação para voltar a ser, por inteiro, o que foi - um forte para posição de uma bateria para defesa do Porto. O que acho pode e deve acontecer é o seu interior ser aproveitado para um grande museu, talvez o da cidade ou do porto, ou as duas finalidades juntas, já que a cidade e o porto se criaram no mesmo amplexo natural. Para empreendimento como o que foi projectado, e agora engavetado, julgo que todos o reprovámos e o resultado é o que está à agora vista de todos. À cidade o que é da cidade e aos negócios o que é dos negócios
 
Abraço
Adriano
Ana Lima
 
 
NOTA DA GERENCIA - Já alguem se lembrou de sondar o Governo Português, a Gulbenkian ou qualquer outra Fundação, das muitas que brotam em Portugal como cogumelos sobre a possibilidade de financiamento de um  projecto semelhante ao que aqui se perfila?!

2 comentários:

  1. Está aqui um desafio ou repto lançado pela direcção: Sondar o governo portuguâs (já que o cabo-verdiano não liga boia pelo património mindelense e até participa activamente na sua demolição), a Gulbenkian, a Unesco etc para recuperar o FORTIM

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  2. Não há um ‘criston de Deus’ bem relacionado diplomaticamente para se interceder pelo património desta ilha abandonada ou desamparada. Mas há tantos diplomatas, homens de sucesso que passaram pela cidade, desfrutaram das suas belas paisagens e patrimónios, tornaram-se citadinos educados e/ou cultos, não conseguem restituir-lhe uma morabeza. Mas atenção a reconstrução do Fortim exige um projecto global de requalificação do meio ambiente circundante (todo o morro ) numa perspectiva turística, para não deixar coisa meia-feitas e para tirar argumentos aos especuladores eu poderão demagogicamente alegar aos mindelenses que o projecto deles era o melhor, porque não faz sentido ter um Forte que reluz no meio da terra e de imundícies. Eu acho que um projecto europeu como propôs o Vela fazia todo sentido.
    Mas não sejamos Salomão, não esqueçamos do edifício Liceu Velho ou Gil Eanes assim como do Eden Park que estão todos a ruir. Poderá haver aqui milhões a investir e trabalho para arquitectos e paisagistas. Vamos fazer com que aconteça.

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