As fotografias constantes no Praia de Bote dizem tudo são retratos fieis da ilha. Uma visão atualizadíssima do Mindelo contemporâneo com as suas vicissitudes, alegrias, contradições e contrastes. Uma ilha parada no tempo e no espaço, esvaziada de pessoas, que deu alguns sobressaltos rumo ao desenvolvimento mas não se desenvolveu em 40 anos. O francamente lindo e o francamente feio, algumas peças raras em vias de extinção (Fortim, até quando) e o moderno rumo a um Cabo Verde novo onde o cabo-verdiano Homem Novo irrompeu na história, onde clássico e o kitch coabitam. Temo que o Novo que emerge no interior da ilha seja o caos e o mau gosto a tomar pouco a pouco de toda da ilha. Visões de uma Natureza ressequida muitas vezes violada e mutilada mas resistente ao tempo. Diz muito sobre o desenvolvimento da ilha, a pouca harmonia arquetectónica, casas eternamente por caiar e um pseudo- modernismo que roça o novo-riquismo. Parabéns ao autor a ArrozCatum e praia de Bote por nos permitir viajar no espaço sentados em casa.
Meu caro, por muito que uns tantos o tenham tentado evitar, S.Vicente também É A MINHA TERRA e, por isso, o que nela acontece ou não acontece, diz-me respeito a mim como a qualquer mindelense de raíz e, desse direito, eu não abdicarei, jámais! Zito Azevedo
Felismznte, Zito !!! Se ousasses dizer o contrario, TU, menino de Rua de Lisboa, de Praça Nova da Ràdio e de todas as partidas dos meninos de Soncente, amarrava-te num pê de coco e tirava-te a barba fio-a-fio. Braça à moda de là piaboxe.
Obrigado, Val...Felizmente, e mau grado o ódio de alguns, poucos, energúmenos, os meus maiores amigos remontam à minha infancia mindelense...E eu orgulho-me disso! Um forte abraço, Zito
Com mais vontade de visitar!
ResponderEliminarMalgré tout!
ResponderEliminarAs fotografias constantes no Praia de Bote dizem tudo são retratos fieis da ilha. Uma visão atualizadíssima do Mindelo contemporâneo com as suas vicissitudes, alegrias, contradições e contrastes. Uma ilha parada no tempo e no espaço, esvaziada de pessoas, que deu alguns sobressaltos rumo ao desenvolvimento mas não se desenvolveu em 40 anos. O francamente lindo e o francamente feio, algumas peças raras em vias de extinção (Fortim, até quando) e o moderno rumo a um Cabo Verde novo onde o cabo-verdiano Homem Novo irrompeu na história, onde clássico e o kitch coabitam. Temo que o Novo que emerge no interior da ilha seja o caos e o mau gosto a tomar pouco a pouco de toda da ilha. Visões de uma Natureza ressequida muitas vezes violada e mutilada mas resistente ao tempo. Diz muito sobre o desenvolvimento da ilha, a pouca harmonia arquetectónica, casas eternamente por caiar e um pseudo- modernismo que roça o novo-riquismo. Parabéns ao autor a ArrozCatum e praia de Bote por nos permitir viajar no espaço sentados em casa.
ResponderEliminarMeu caro, por muito que uns tantos o tenham tentado evitar, S.Vicente também É A MINHA TERRA e, por isso, o que nela acontece ou não acontece, diz-me respeito a mim como a qualquer mindelense de raíz e, desse direito, eu não abdicarei, jámais!
ResponderEliminarZito Azevedo
Felismznte, Zito !!!
ResponderEliminarSe ousasses dizer o contrario, TU, menino de Rua de Lisboa, de Praça Nova da Ràdio e de todas as partidas dos meninos de Soncente, amarrava-te num pê de coco e tirava-te a barba fio-a-fio.
Braça à moda de là piaboxe.
Obrigado, Val...Felizmente, e mau grado o ódio de alguns, poucos, energúmenos, os meus maiores amigos remontam à minha infancia mindelense...E eu orgulho-me disso!
ResponderEliminarUm forte abraço,
Zito