Aos poucos os ícones de Lisboa vão desparecendo... Enquanto, por esse mundo, tudo se faz para preservar a História das cidades... por cá destrói-se, sem dó nem piedade.... Tudo em nome duma pretensa modernidade...
Calçada portuguesa... as tasquinhas...
PASME-SE: chegou a hora da centenária GINJINHA. O proprietário do edifício interpôs uma acção de despejo, com o argumento de pretender recuperar o edifício para construir um hotel de luxo... A câmara, como sempre, solidária, diz-se de mãos atadas!
Se calhar, não: basta considerar o local como de interesse municipal... Afinal são, apenas, 10 m2!
in D.N.
Colab. A. Mendes
É uma tristeza de vida. Para mim, o encanto de uma cidade antiga está nesses cantinhos castiços. Oxalá o Boca de Tubarão não vá pelo mesmo caminho.
ResponderEliminarEstá visto: cá, como lá, más fadas há!
ResponderEliminarNa minha última passagem por Lisboa, depois de um cultissimo passeio por lugares onde tinha passado mas sem saber (a fundo) das suas estórias, passei por esta casa onde saboreei um "eduardinho" ouvindo o relato do néctar e do fundador da casa. Foi um momento fantástico com um guia só para mim que, ainda por cima me presenteou com uma garrafa que vou sorvendo às gotas pelo prazer do liquido, por pensar no meu Amigo e para fazer mais uma viagem virtual por essa rua que acho uma das mais castiças de Lisboa.
ResponderEliminarIsso sucedeu há uns três anos, a garrafa está a um décimo mas, se soubesse desta triste noticia só aproveitava do cheiro.
Ô que manha!!! Ô que sodade!!!
Olá, Amigo, Djack, vou-me despachar. OK?
Braça
V/
Oxalà os desalmados mudem de ideia