Aspecto do comício realizado em S. Vicente de Cabo Verde, afim de obter do governo a pronta realização de um acordo com a Casa Blandy, para estabelecer um depósito de carvão na Ilha. Presidiu o Senhor Francisco Fialho, um dos negociantes mais conceituados das ilhas de Cabo Verde...Maio de 1912.
(Colab. de A. Mendes)
(Colab. de A. Mendes)
Trata-se da célebre "Concessão Blandy" que deu pano para mangas e assunto sobre o qual tenho diversa documentação. Ao fundo, o Grande Hotel Brasileiro (com "z") de que vou mandar uma foto decente ao Arroz.
ResponderEliminarBraça reivindicativa,
Djack
Isto permite ver a vitalidade que a cidadania mindelense tinha nesse tempo, ao contrário dos dias de hoje. Não estou é a situar o quiosque, que só pode ser um que havia (e julgo que se mantém) atrás da Câmara.
ResponderEliminarCaro Amigo
ResponderEliminarA.Lima
Eu penso que é junto ao antigo Cais Novo ( Largo da Alfandega) vou tentar confirmar.
Mantenha
Amendes
O edifício à esquerda é o dos Paços do Concelho. Para além do mais, o da velha Alfândega é de piso térreo apenas. Eu tenho três fotos em que se vê a CMSV e este coreto. Assim, o Hotel Brasileiro estará no local que mais coisa menos coisa hoje é a Casa Benfica e antes foi a Casa do Leão que ardeu. Não devo andar longe da verdade verdadeira, verdadeiramente vera. Ah!... Este Hotel Brasileiro (com "z") pertenceu ao velho Pudjim que se não estou em erro era maçon. Já mandei ao Zito uma foto a cores (postal ilustrado colorido) que ele aqui deixará. E o edifício a seguir (que no tal postal se vê melhor) parece-me que será o das águas do Madeiral onde trabalhava o Djosa que o Adriano brilhantemente caracterizou há dias no Praia de Bote.
ResponderEliminarBraça de toupeira,
Djack
Caro Amigo
EliminarDjoquim Djack
Dou minha mão á palmatoria ( de sr prof. Carvalho) tem toda a razon é lá mesmo na Pracinha de Igreja... E também confirmo ao sr Djoquim que hotel era da propriedade do proprietário Pudjim... aquele que se vê na varanda do lado esquerdo... a senhora que está na porta é a avó do Djosa que Deus tem. Reconhece-se mais gente mas não vale a pena estar chama-los para o Centro....
Mantenha
Am
Tal como eu disse já hoje, não estou certo se o Hotel seria do Pudjim, ao contrário da loja do piso térreo que entretanto em data que desconheço passou (o se alargou) para a Rua de Coco ou larg d'Cruzer, como queiramos.
EliminarEstive a confirmar e de facto a senhora à porta é a avó do Djosa de nha Bia. Vê-se perfeitamente a verruga que tinha no nariz e o pêlo encaracolado que dela saía. Vendia sucrinhas na porta d'plurim d'virdura e mastigava toneladas de monftchód cujo suco depois cuspia como se se tratasse de uma fonte de água negra.
EliminarBraça nojenta,
Djack
Ali atrás, era "ou se alargou".
EliminarReforço a questão do quiosque. Este que aqui vemos estava na Pracinha da Igreja, na diazá, à direita dos Paços do concelho. Já não o conheci nem sei se o Adriano o conheceu.
ResponderEliminarBraça com banda militar a tocar,
Djack
"Paços do Concelho"
ResponderEliminarMas onde anda o dono da casa que não dá à costa? Às tantas, está a comer o resto das beringelas recheadas...
ResponderEliminarMeus amigos
ResponderEliminaristo é história mindelense e cabo-verdiana. O resto são histórias, blabla, conversa fiada. O povo mindelense levanta-se para reivindicar direitos. Como diz e bem Adriano revela a vitalidade mindelense que muito nos orgulhava. Onde é que se v~e hoje uma manifestação espontãnea de carácter cívico na ilha . Quando ás localizações e às pessoas tiro o chapéu aos amigos mais velhos e finos conhecedores do Mindelo de 'Antan'
Não, este quiosque já não foi do meu tempo.
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