E a moral desta
história está fácil de se ver.
Com algum espírito de
iniciativa, alguma diplomacia e criando sinergias e escolhendo as pessoas
certas para cada missão, tudo se faz… pelo menos, vale sempre a pena tentar!
Conseguimos envolver
um lote imenso de forças vivas e de profissionais competentes, tanto intra como extra muros.
O segredo? Motivar
cada elemento para a sua tarefa. A cereja no topo do bolo? Foi tão só, agarrar
em alguns dos pontos fortes do tal bouquet
de ofertas muito interessantes do ponto de vista sociocultural e natural e o
resto aconteceu quase que naturalmente. Tivemos como recompensa, momentos para
mais tarde recordar.
E atenção, porque por
estranho que pareça, estivemos precisamente no mesmo spot que o tal senhor Parker. A diferença, muitas vezes, não está no que se vê, mas como se vê! E por vezes temos
que ser ajudados a ver coisas que só a alma alcança.
Tomarei a liberdade
de falar mais um pouco sobre isto em breve.
Até lá,
Paulo Azevedo

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