Então em que ficamos? Estamos a falar dele ou dela? Se é dele cheira-me a Fernando Quejas; se é dela, não há que enganar. É uma Yolanda que é Morazzo e ainda por cima Lopes e ademais da Silva... e como se isso não bastasse, mindelense.
Pronto, o José Lopes estragou tudo... quem diria que é o pai do romance cabo-verdiano? Jamais pensaria que se trata do dono da caneta (ou da máquina de escrever) que escreveu o "Chiquinho". Que parece o Quejas não há dúvida. Mas do parecer ao ser vai uma longa distância...
E posso assegurar que embora cortada parte do nome dos fotógrafos e da morada, se trata da antiga casa Furtado & Reis, Rua de Santa Justa, 107, Lisboa, perto do elevador do mesmo nome. Era, como a Foto Áurea, que ficava próxima e onde aqui o Djack fez vários retratos, uma das melhores de Lisboa. Nhô Balta sabia escolher...
A Poesia em questão foi colocada por engano na foto " A adivinhar". Era e devia ser na foto da Matiota! Eu, infelizmente, por deficiência cultural, recorro amiúde ao facebook-Internet...
Os intelectuais e historiadores que me perdoem!
Devia ter levado mais puxões d'orelha de Nhô Balta! Não fui longe ... por isso faço o que posso !E de boa vontade!
Quem escreveu?
ResponderEliminarBARCOS
"NHÂ TERRA É QUEL PIQUININO
É SAÃO VICENTE É QUE DI MEU"
Nas praias
Da minha infância
Morrem barcos
Desmantelados
Fantasmas
De pescadores
Contrabandistas
Desaparecidos
Em qualquer vaga
Nem eu sei onde.
Eu sou a mesma
Tenho dez anos
Brinco na areia
Empunho remos...
Canto sorriso...
A embarcação
Para o mar!
É para o mar!
É para o mar!
E o pobre barco
O barco triste
Cansado e frio
Não se moveu.
1967
Então em que ficamos? Estamos a falar dele ou dela? Se é dele cheira-me a Fernando Quejas; se é dela, não há que enganar. É uma Yolanda que é Morazzo e ainda por cima Lopes e ademais da Silva... e como se isso não bastasse, mindelense.
ResponderEliminarBraça adivinhante,
Djack
E já agora digo que não fui ao tal Facebook espiolhar pois é coisa que não tenho nem jamais terei.
ResponderEliminarBraça desfeicebucada,
Djack
Pronto, o José Lopes estragou tudo... quem diria que é o pai do romance cabo-verdiano? Jamais pensaria que se trata do dono da caneta (ou da máquina de escrever) que escreveu o "Chiquinho". Que parece o Quejas não há dúvida. Mas do parecer ao ser vai uma longa distância...
ResponderEliminarBraça báltica,
Djack
E posso assegurar que embora cortada parte do nome dos fotógrafos e da morada, se trata da antiga casa Furtado & Reis, Rua de Santa Justa, 107, Lisboa, perto do elevador do mesmo nome. Era, como a Foto Áurea, que ficava próxima e onde aqui o Djack fez vários retratos, uma das melhores de Lisboa. Nhô Balta sabia escolher...
ResponderEliminarBraça com click,
Djack
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA Poesia em questão foi colocada por engano na foto " A adivinhar".
ResponderEliminarEra e devia ser na foto da Matiota!
Eu, infelizmente, por deficiência cultural, recorro amiúde ao facebook-Internet...
Os intelectuais e historiadores que me perdoem!
Devia ter levado mais puxões d'orelha de Nhô Balta!
Não fui longe ... por isso faço o que posso !E de boa vontade!
Braça
Matiota e Balta fazem parte do nosso imaginário. Tão grandes são as saudades de um como do outro.
ResponderEliminarBraça matioto-báltica,
Djack
Homenagem à altura do Baltazar
ResponderEliminarProfessor Doutor Baltazar Lopes da Silva.
ResponderEliminarQUE CERTEZA!
O tempo não perdoa. Com ele o vento leva tudo
ResponderEliminar