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O PATUSCO MANUEL-ENFERMEIRO PARTE PARA A AGRESSÃO!!!
Por volta das 9h15 de hoje, à saída do Centro de Saúde do Tarrafal, fui provocado por Manuel Fernandes (também-conhecido por Manuel-enfermeiro, na foto). O referido indivíduo, que estava a entrar naquela unidade de Saúde, abeirou-se de mim e disse explicitamente: “um dia destes parto-te a cara” e apressou o passo em direção a um gabinete que presumo seja o seu local de trabalho.
À entrada do referido gabinete questionei-o sobre a ameaça e disse estar disponível para o que pretendesse ao que este, traiçoeiramente, desferiu-me um pontapé de raspão e refugiou-se dentro do gabinete. Obviamente que chamei a polícia e hoje mesmo irei apresentar queixa formal na esquadra local.
O referido indivíduo, ex-deputado da Nação (eleito pelo PAICV) não é a primeira vez que se presta a atitudes de provocação. Em março último, durante um encontro da população com a inspetora-geral da Saúde, atirou o seu veneno contra o jornal de que sou editor (o JSN), o que mereceu então uma resposta adequada em Editorial (http://www.jsn.com.cv/index.
Mais recentemente, em 16 de abril, dois camaradas de partido de Manuel-enfermeiro (António Soares e Paulo Cosme, respetivamente, ex-presidente da câmara e atual líder de bancada municipal do PAICV)) decidiram também partir para a provocação, tentando impedir-me de exercer a minha atividade profissional, tendo também a este propósito apresentado queixa na esquadra do Tarrafal.
Parece haver uma intenção clara de algumas figuras deste partido tentarem condicionar a minha atividade profissional e causar dificuldades à minha permanência no Tarrafal de São Nicolau (onde resido). É evidente que só quem não me conhece poderá pensar que cedo a provocações de cobardes e aprendizes de fascistas, de bandidos que se comportam como se fossem proprietários desta terra e da consciência das suas gentes.
Que fique claro: por cada provocação ou agressão cobarde a única coisa que terão é uma resposta firme da minha parte!
Deplorável retrato da democracia em CV. E não penso que seja caso único. E se não há mais casos destes é porque certamente poucos ousam denunciar à luz do dia os vícios do poder. Ou será que é caso isolado e só aconteceu porque a pessoa agredida tem a nacionalidade que tem?
ResponderEliminarA interrogação final, meu caro, tambem me ocorreu e veio a ter licitude induzida pelos comentarios ao discurso de Carlos Lopes...
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