Páginas

quarta-feira, 30 de julho de 2014

[7234] - VELHARIAS,,,



Este é o objecto postal mais antigo que o nosso amigo A.Mendes conseguiu descobrir até hoje - 1906... De notar que o velho postal fez a viagem de S. Vicente a Lisboa em, apenas, 11 dias o que, para a época, era capaz de ser significativo...O "Ilhéu dos Pássaros" ou "Bird Island", aparece aqui numa perspectiva pouco usual sendo bem visíveis as instalações do farol e a casa do faroleiro...


8 comentários:

  1. Este postal pertence à editora:
    G. Hasting, Wihtley Bay, Eng

    Mais postais podem ser visto no sítio do Instituto de Investigação Tropical.( basta escrever o nome da editora)

    ResponderEliminar
  2. Mais um documento interessante desenterrado pelo amendes.

    ResponderEliminar
  3. Ilhéu dos Pássaros
    Djéu
    Poia da Saloia
    Bell Rock
    Bird Island
    Ferro de engomar (inventado pelo Pd'B)

    ResponderEliminar
  4. Não o disse o Ac'A mas di-lo o Pd'B (sempre de olho vivo...), o sr. José Guedes, da Rua Formosa, 100, Porto, não recebeu apenas este postalinho proveniente do Mindelo mas talvez muitos outros, entre os quais se conta o tal que numa vez é batuque e noutra é costumes, ora de Santiago ora do Mindelo. E ainda por cima, este do djéu e o outro dos costumes ( de São Vicente), ambos do mesmo dia.

    Braça ao Ac'A, ao Mendes, ao Guedes (morto e enterrado) e ao djéu
    Djack

    ResponderEliminar
  5. (...) Enquanto isso, o "Atlântida" furava as vagas com denodo, por entre nuvens de peixes-voadores, e o ilhéu foi-se aproximando a pouco e pouco, agigantando-se até ficar muito maior do que eu supunha, quando o observava do cais ou da Matiota. Vendo-o de perto, parecia-me agora um enorme ferro de engomar, sobre o lençol marítimo do canal. Atracar no desembarcadouro, foi difícil. As vagas empurravam o barquito violentamente de encontro à rocha, o que, apesar da molhelha, protecção fixa que tinha à volta da amurada, lhe podia ser fatal. A custo, o Xavier e o Rocha, com a ajuda de croques, conseguiram fixá-lo o tempo suficiente para podermos desembarcar. Saltámos para terra, recebemos deles a caixa de ferramentas e os nossos sacos de mantimentos e roupa, despedimo-nos, o "Atlântida" deu meia volta e começámos a subida.
    O caminho era facilitado por troços de escadaria, o que o tornava bem mais acessível que aquele que levava ao farol da Ponta Machado. Passámos a cisterna e pouco depois, a meia encosta, estávamos na casa do faroleiro. Do lado esquerdo havia uma varanda de madeira em ruínas e uma cozinha, também em mau estado. A construção principal, ameada a toda a volta, apresentava-se em melhores condições. Pousámos as nossas coisas e, antes do jantar, fomos ver o farol. Ainda era necessário subir escadas de novo, antes de chegarmos ao terraço onde estava a lanterna que trabalhava a oxiacetileno industrial, para ali levado em garrafas. (...)

    De um livro esquecido que um tipo ainda mais esquecido escreveu.
    Braça ao som de teclas de computador que... soam a Cabo Verde,
    Djack

    ResponderEliminar
  6. Mas onde é que anda o dono do estaminé?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O DONO DO ESTAMINÉ ANDA PIOR DO QUE ESTRAGADO COM O ÚRICO ÁCIDO A ATACAR EM FORÇA O QUE O DEIXA...SEM FORÇAS! NEM PACIÊNCIA! VOU, HOJE, EXPERIMENTAR A COLCHICINA, A VER O QUE DÁ...
      GOSTEI DO EXCERTO, QUE ME PARECE CONHECIDO...
      Braça
      Zito

      Eliminar
  7. O dono do estaminé tem um petisco no Pd'B que o vai fazer melhorar e dar saltos de contentamento no ar.

    Braça melhorativa,
    Djack

    ResponderEliminar