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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

[7720] - ENCRUZILHADAS...

Dos confins do Tibete às areias da ilha...
(Colab. José F. Lopes)

5 comentários:

  1. .
    Cara sem idade definida, cara de pessoa respeitada da heróica Mulher cabo-verdiana que cedo aprendeu a resistir às intempéries e a toda a casta de injustiças e vicissitudes, sempre com energia, com dignidade e com resignação. A cara é - quem sabe? - da Mongólia mas o coração é genuinamente de Cabo Verde.
    Ê a gente dessa que, instintivamente, as crianças do meu tempo se dirigiam humildemente a pedir um "bençom"
    (- "Deus Nossenhor e Virja Maria ta cumpanhobe")
    Amén !!!
    .

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  2. De pessoas assim, transbordando serenidade, até os meninos "buzode" não sentiam aquele desejo de brincar, de chamar nomes. Pelo contrario se prontificavam a ir fazer os "mandode" porque as "mã bedja", cansadas da vida, não se deslocavam tão facilmente preferindo o sossego de uma esquina onde esperavam o tempo todo por coisa que ninguém sabia. E o menino ia comprar "mom ftchode" ou "ciré" ou... ou...
    Muitas dessas eram conhecidas por "Nhanha" (Nhanha Maria, Nhanh'Ana, etc.) porque eram as avozinhas de todos os meninos bem criados que as respeitavam as pessoas mais velhas.
    Jom de Nha Maninha
    .

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  3. Gostei do texto do anónimo pois foi isso que senti quando encontrei a foto no facebook, uma foto que poderia correr o Mundo inteiro, todos reveriam nela uma parte da sua Humanidade

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  4. Gostei do texto do anónimo pois foi isso que senti quando encontrei a foto no facebook, uma foto que poderia correr o Mundo inteiro, todos reveriam nela uma parte da sua Humanidade

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  5. Seu eu dominasse o "Photoshop"... pôr-lhe-ia um "canhoto" de respete" no canto da boca... !

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