Que anúncio interessante! Uma informação pormenorizada... e aquela de "fornece pão ás pessoas suas conhecidas" com direito a pagarem no fim do mês? Sim senhor! é de "marketing" selectivo,! E assim posto, não deixaria dúvidas a quem fiava e não pagava no fim do mês!
Claro que é um "avant garde", e o que disse foi um fait divers. Mas perguntei há pouco a um primo já com uma idade respeitável (Nuno Miranda, primo direito do meu pai, 90 anos) e ele não se recorda do nome nem lhe parece ser alguém relacionado com o avô dele, o comerciante Alfredo Miranda. Devo dizer que o "tio" Nuno conserva uma memória invejável, além de lucidez e energia mental. As pernas é que já não lhe obedecem como antes. Pudera!... e quem dera a mim chegar à idade dele e estar com o mesmo desempenho! Mas é sempre bom pesquisar sobre esses nomes antigos.
Conheci uma relativamente grande família de apelido Miranda, dos Mosteiro, cujos membros viviam espalhados nas localidades de Igreja, Cova, Paio António e Feijoal, hoje Concelho dos Mosteiros. Creio também que grande parte dela (família) emigrou para os Estados Unidos. Actualmente é mais fácil procurá-los nos "States". Mas com sorte, encontrarão descentes ainda residentes no Fogo.
Não deixa de ser digno de nota que, uma noticiazinha de há mais de 100 anos consiga repercutir tal soma de comentários...Espelha, na singeleza do pão fresco vendido a prazo e com desconto, as memórias de pequeninas felicidades de uns tempos que, sendo anteriores aos nossos, despertam a nossa cobiça pelas coisas simples da vida sã, quase despreocupada, batida pela brisas mornas e salinas do mar omnipresente, nosso carcereiro e libertador...A doce poeira dos tempos idos!
Sinto-me emocionada depois de ler o anúncio escrito pelo meu avô, há mais de um século. Sou filha de Apolinário Sequeira de Miranda( falecido em 1969 na Guiné). De todos os tios, conheci apenas o João(John) e, a tia Nininha que viveu connosco em Bissau. Gostaria imenso de conhecer mais familiares. Abraços Eduarda
Que anúncio interessante! Uma informação pormenorizada... e aquela de "fornece pão ás pessoas suas conhecidas" com direito a pagarem no fim do mês? Sim senhor! é de "marketing" selectivo,! E assim posto, não deixaria dúvidas a quem fiava e não pagava no fim do mês!
ResponderEliminarNo antigamente da vida...
Abraços
Ondina
Tenho de fazer uma declaração de intenções e dizer que, tanto quanto penso, este Miranda não é da minha família.
ResponderEliminarAmigo Adriano, o homem pode não ser da sua familia mas creio que era um comerciante "avant garde" que se explicava muitissimo bem!
ResponderEliminarEm termos de informação/publicidade ele sabia o que queria,
ResponderEliminarClaro que é um "avant garde", e o que disse foi um fait divers. Mas perguntei há pouco a um primo já com uma idade respeitável (Nuno Miranda, primo direito do meu pai, 90 anos) e ele não se recorda do nome nem lhe parece ser alguém relacionado com o avô dele, o comerciante Alfredo Miranda. Devo dizer que o "tio" Nuno conserva uma memória invejável, além de lucidez e energia mental. As pernas é que já não lhe obedecem como antes. Pudera!... e quem dera a mim chegar à idade dele e estar com o mesmo desempenho! Mas é sempre bom pesquisar sobre esses nomes antigos.
ResponderEliminarUma pista ( Miparentela.com)
ResponderEliminarNascido : Fogo - Mosteiros
Falecido. Praia - santiago
"Pareja de Maria José / pai de Apolinário, Teodoro, Alexandre, Lourenço-Lourinho, Elisa ( Nininha) Félix e João ( boa fornada!)
Procura descendentes: Jorge Monteiro barbosa de Miranda.
Boa sorte!
Eu sou neto de Apolinário Sequeira de Miranda, nasci na Guiné no ano de 1957.
EliminarVivo em Portugal
Fernando
Conheci uma relativamente grande família de apelido Miranda, dos Mosteiro, cujos membros viviam espalhados nas localidades de Igreja, Cova, Paio António e Feijoal, hoje Concelho dos Mosteiros. Creio também que grande parte dela (família) emigrou para os Estados Unidos. Actualmente é mais fácil procurá-los nos "States". Mas com sorte, encontrarão descentes ainda residentes no Fogo.
ResponderEliminarAbraços
Ondina
Desculpem a gralha, queria dizer: "descendentes".... Antes que apanhe com o traço vermelho por baixo!
ResponderEliminarAbraços
Não deixa de ser digno de nota que, uma noticiazinha de há mais de 100 anos consiga repercutir tal soma de comentários...Espelha, na singeleza do pão fresco vendido a prazo e com desconto, as memórias de pequeninas felicidades de uns tempos que, sendo anteriores aos nossos, despertam a nossa cobiça pelas coisas simples da vida sã, quase despreocupada, batida pela brisas mornas e salinas do mar omnipresente, nosso carcereiro e libertador...A doce poeira dos tempos idos!
ResponderEliminarSinto-me emocionada depois de ler o anúncio escrito pelo meu avô, há mais de um século. Sou filha de Apolinário Sequeira de Miranda( falecido em 1969 na Guiné). De todos os tios, conheci apenas o João(John) e, a tia Nininha que viveu connosco em Bissau.
ResponderEliminarGostaria imenso de conhecer mais familiares.
Abraços
Eduarda