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sexta-feira, 17 de julho de 2015

[8306] - SERÁ O ADN REPROGRAMÁVEL?!

O biofísico e biólogo molecular russo, Pjotr Garjajev, membro da Academia de Ciências da Rússia, está investigando o comportamento vibracional da molécula de ADN e a sua holografia. O cientista afirma que o ADN é um bio-formador, um supercondutor de luz e, além disso, há evidências de que ele atua como receptor, armazenador e doador ou transmissor de luz. Surpreendentemente sua visão coincide com a concepção da Ciência no Primado da Consciência,  proposta pelo Dr. Amit Goswami, PhD em Física Quântica e professor titular da Universidade do Oregon, nos EUA.
Segundo o cientista russo, a molécula de ADN realiza comunicação interdimensional e pode inclusive explicar os mecanismos que envolvem a mediunidade, tais como clarividência, cura a distância, intuição, telepatia e autocura. Garjajev enfatiza que a molécula de ADN é um bio-programador e um bio-reprogramador. Ele e sua equipe estão conseguindo reprogramar o ADN em organismos vivos ao usarem as frequências de ressonância do ADN corretas e com isto estão conseguindo regenerar moléculas de ADN danificadas.
Apesar de serem pesquisas em fases preliminares, elas já representam um grande avanço em relação ao que se conhece na visão acadêmica ocidental.
Outro pesquisador russo, o dr. Vladimir Poponim conseguiu enviar feixes de luz laser para uma molécula de ADN, inserida em um tubo, e após o ADN ter sido removido do tubo, constatou que a luz continuou a ser irradiada de modo semelhante a um cristal quando realiza a refração da luz, portanto, o ADN tem a capacidade de armazenar e irradiar a luz que recebe. Para o dr. Vladimir, a molécula de ADN exerce o papel de um chip biológico capacitado a realizar funções bioquímicas.

O dr. Garjajev afirma ainda que a molécula de ADN pode ser influenciada e reprogramada por sons, palavras , luz e diante de certas frequências pode assumir novos padrões. Tais pesquisas podem revolucionar a compreensão sobre o funcionamento psicossomático do corpo humano e o papel das células nos seres vivos.
Por Maurício Tovar

Colab. Adriano M. Lima

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