Páginas

sábado, 8 de agosto de 2015

[8360] - À BAÍA DO PORTO-GRANDE NÃO BASTA SER BELA (03)...


 O que se pode fazer com uma das Mais Belas Baías do Mundo? Nada?  

2ª Parte

(b) Ideias para Requalificação Urbana do Mindelo

 As grandes cidades estão em mutação permanente, num jogo equilibrista que tenta preservar os seus centros (que contemplam zonas históricas) e áreas novas modernas onde se dá azo à imaginação, à criatividade e à inovação. Em todo o Sul da Europa (que já foi vítima, nos anos 50/70 de erros e horrores urbanísticos) estão-se a desenvolver modelos de requalificação urbana onde se integra e se valoriza o património e o bem-estar dos cidadãos. Na realidade demolir e arrasar tudo o que é considerado Velho, logo, inútil e ultrapassado, para construir o Novo, é, hoje, uma ideia peregrina, pueril e ultrapassada. Um país ultra periférico como Cabo Verde só pode participar no mercado competitivo do turismo, apresentando o que lhe é genuíno (a sua paisagem, as suas gentes, a sua arquitectura, conciliando o Velho e o Moderno), optando por um turismo sustentável e de rosto humano, em contraste com turismo de massa envolvendo muito ‘betão’.
César Freitas (1) apresentou em Agosto de 2013 à Assembleia Municipal, aos responsáveis da Câmara Municipal de S. Vicente assim como aos deputados e ao público em geral da ilha, um projecto que pretende revitalizar a ilha sob o título “visão para o futuro e proposta de acções para o presente”. Segundo o arquitecto “a cidade está a desenvolver para o interior, o que foge à sua vocação e àquilo que é o potencial da cidade e da ilha pelo que apresenta um projecto considerado estruturante, consistindo num plano para a Baía do Porto Grande reorientando o desenvolvimento da cidade ao longo da Avenida Marginal e optimizando assim a vocação da ilha”. As propostas incluem ordenamento do Porto Grande, a construção de um Centro Comercial, a requalificação da área da CV Telecom e a reconversão da área da Electra, com projectos âncoras para a cidade.
Com efeito, há muito tempo que se devia ter debruçado sobre a problemática do urbanismo mindelense, para reflectir sobre o futuro da ilha e da sua reinserção na economia nacional e mundial considerando que S. Vicente preserva ainda um forte potencial de crescimento e desenvolvimento, e tem muito para dar a Cabo Verde. No meu entender estas propostas já aparecem um pouco tardiamente (mas mais vale tarde do que nunca) e não contemplam a requalificação urbana do ‘Down Town’ ou a ’Baixa’ da cidade do Mindelo, que defino como a área que vai desde o cais de Alfândega, passando pela Paia de Bote, e a sua respectiva área limítrofe/circundante (incluindo Rua de Matijim Praça Estrela, até a Rua do Coco/Lombo e Praça Nova). Este ‘Down Town’  é uma área de excelência para a redinamização urbana da cidade do Mindelo, que deveria consistir na sua transformação num polo turístico e cultural de nível internacional: estamos a falar em estimular a economia da ilha em torno da Baía do Porto Grande, na geração centenas ou milhares de empregos (incluindo a reconversão profissional de muitos que labutam na área). Trata-se, pois, de um turismo essencialmente cultural, de qualidade e sustentável, orientado para as pessoas. 
A requalificação urbanística da área incluiria: a revalorização e requalificação das habitações, preservando o traçado tradicional, a reconversão de muitas delas em pensões/residenciais e apartamentos turísticos; a criação de lojas turísticas, de casas de artesanato, de quiosques, de galerias, de bares e piano-bares, de clubes, etc. Para além disso a área contemplaria zonas pedonais, circuitos turísticos terrestres, ao longo da marginal e aquáticos no interior da baía etc. Um tal projecto estruturante para a cidade e a ilha exigiria a mobilização de fundos (dezenas ver centenas de milhões de dólares), teria que ser bem pensado, equacionado, projectado e executado por empresas com obra feita e reputação internacional, de modo a obter um resultado com garantia de qualidade. Apesar de Cabo Verde ter uma Parcerias Especiais com a Europa não beneficia de Fundos a fundo perdido (por exemplo europeus) para a Requalificação Urbana, pelo que teria que se recorrer a parceria entre o Estado e investidores privados internacionais. Terá o Estado de Cabo Verde vontade e competências para investir na Requalificação Urbana do Mindelo, num projecto revolucionário para a modernização da cidade de modo a transformá-lo num spot turístico e cultural de nível internacional e resgatar a ilha do estado de degradação social, económica e cultural? Duvido!
Hoje todos sabemos que por mais que sonhemos com o futuro da ilha do Porto Grande, os sonhos, ‘helás’, embarram-se todos nas ‘rochas’ duras da realidade política e administrativa de Cabo Verde, (má vontade e indiferença). Como efeito, no quadro da actual estrutura centralistas do país, pouco ou quase nada se pode fazer para mudar o panorama da ilha, o que dá alguma satisfação a alguns detractores para acusar os habitantes de todos os males. Sendo assim a requalificação/revitalização urbana de Mindelo (logo de Vicente), é um problema político, põe em causa políticas, toma conotações de um problema de regime. Por isso, muitos já chegaram à conclusão que ‘os ventos do Sul, ou não trazem chuva, ou quando chove...’ pelo que sem uma mudança de paradigma político administrativo de Cabo Verde (que defendemos), sem uma economia descentralizada e poderes de decisão regionais/locais, as perspectivas para a ilha continuarão sombrias e adiadas sine die. Mas, sobretudo, sem uma mudança na postura das elites mindelenses que têm estado alheios ao destino da ilha, presos ou coniventes à perversa lógica centralista (partidária e estatal) e aos jogos de poder e de influência na capital (defendendo exclusivamente os seus interesses profissionais, político e ideológicos, preferindo sempre ‘um lugar ao sol’), é que nada de jeito se fará na e para a ilha e Cabo Verde. Talvez, este será o maior desafio a ultrapassar!!
Até quando é que A Ilha do Porto Grande continuará a ver cortadas as suas pernas por decisores insensíveis e pela burocracia centralista?
O que se pode fazer, na presente conjuntura, com uma das Mais Belas Baía do Mundo? Nada? 
Estas são as questões que deixo no ar.

Bibliografia:
1-César Freitas Arquitectura apresenta uma visão do Mindelo ;
http://noticiasdonorte.publ.cv/16361/cesar-freitas-arquitectura-apresenta-uma-visao-do-mindelo/
Agosto de 2015
José Fortes Lopes

15 comentários:

  1. Mais uma análise acertada do José sobre os problemas da cidade do Mindelo. Não foram tomadas as opções mais correctas em tempo devido e entretanto deixou-se que o caos se instalasse na projecção da cidade para a periferia. Quanto a mim, o mais grave de tudo é exactamente este problema do desregulamento da construção, em que cada um constrói como quer e conclui a construção quando quer ou quando pode. É simplesmente arrepiante o aspecto da cidade em muitas das suas zonas. Modernizar e melhorar a cidade sem resolver este problema é um caso muito bicudo.

    ResponderEliminar
  2. As vezes parece que se esquece que estas Ilhas Cabo-verdianas e Africanas estiveram longos anos "Abandonados" apenas pelo facto de ser difícil e seu povoamento. A nossa história recente relata ciclos de fome e outras calamidades, de emigração forçada e ou por necessidade, precisamente pela ausência de recursos naturais e de pluviosidade que permitisse a elaboração dum planeamento harmonioso e duradouro da sua população. Basta ver que o seu povoamento foi visto como um quintal para depósito de carvão.
    Quanto a mim todo o mal causado a Baía do Porto Grande começou ali. Não valha pena pensar em qualquer requalificação Urbana profunda porque obras desse tipo exige muito dinheiro que não existe. A independência trouxe-se visibilidade, mas também outros problemas. Costumo dizer que gerir este País é untes de mais gerir "Problemas".
    Apesar do caos urbanístico aparente existe redes subterrânea de água, esgoto, electricidade, e até fibra óptica. Agora já se faz construções melhor planificadas e pessoas a viverem em condomínio. Antigamente apesar de terem pouco dinheiro as pessoas tinham que morar e por isso iam construindo suas casas aos poucas, porque não existiam instituições financeiras de crédito a habitação. Até os emigrantes faziam isso. Mas isso não impediu que Mindelo, em particular, tivesse a juventude que tem hoje, com defeitos e muita virtude também, que estou certo irá encontrar no futuro a solução para os seus problemas.

    ResponderEliminar
  3. O sítio onde estiveram instalados os depósitos de carvão, já na época colonial foi ocupado por prédios portanto não vejo que tenha começado o problema por ali, pois ficou vago uma grande extensão de terreno. As habitações que aparecem na fotografia não vêm de antigamente, são recentes por isso não se pode dizer que as pessoas estiveram a construí-las aos poucos. Note-se que a Av. da Holanda começou bem, não sei se a restante área envolvente ficou bem tão bem. O problema sim é a gestão do território e do ambiente. Competia à Câmara de S. Vicente efectuar o plano de urbanização dessa zona com os arruamentos bem traçados e de forma harmoniosa e bela e depois distribuir os lotes para construção e isso parece ter sido feito de qualquer maneira sem o mínimo de sensibilidade. A culpa não é das pessoas que construíram desta forma mas sim da CMSV. Os mindelenses devem aos ingleses o traçado da sua cidade e acho que deveriam pelo menos ter dado continuidade à sua forma organizada e agradável.


    Matrixx

    ResponderEliminar
  4. O senhor Matrixx diz bem, mas recordo que a avenida da Holanda reporta ao tempo da administração colonial, se não estou errado. Com isto, poderá concluir-se que a nossa rapaziada que passou a administrar não está dotada de aptidão suficiente para o serviço público. É uma lastima presenciar essas zonas da cidade que não passam de um amontoado de cubículos de tamanho e forma variáveis. Mas nada disso teria sido necessário, bastando que tivesse havido plano de urbanização. A não ser que ninguém respeite esses planos na nossa querida terra, o que também diz muito da nossa mentalidade como povo.

    ResponderEliminar
  5. Amigo Adriano, a Avenida da Holanda foi assim baptizada por alvitre feito à Câmara Municipal pelo programa Revista Sonora que, ao tempo, eu produzia e editava, na Rádio Barlavento...Fi-lo, depois de constatar que no local brotavam casas, como cogumelos, mandadas construir por cabo-verdianos radicados na Holanda ou embarcados em navios da nacionalidade...O nome, claro, era mais do óbvio mas, neste momento, creio que só eu recordarei o pormenor...

    ResponderEliminar
  6. José Marcos Soares reconheço o crescimento de S. Vicente nos 40 anos (indica-me o único país da África que não cresceu neste período. Olha que a Etiópia que passou por uma fome que quase devastou o país hoje está em franco crescimento a vários dígitos) e até sei que existe uma redes subterrânea de água, esgoto, electricidade, e até fibra óptica, mas convenhamos que crescimento não significa Desenvolvimento e o Sustentável, ou seja quando acabarem as ajudas deve haver meios para manter a infra-estrutura. Noutros artigos eu e outros analistas abordaram a questão do Desenvolvimento Sustentável , que deve ir para além das infra-estruturas.
    A minha crítica neste artigo tem a ver com o Crescimento da periferia do Mindelo de maneira caótica que reflecte problemas de Desenvolvimento não Sustentável da Ilha e do país. A CMSV fecha os olhos às construções que pululam/poluem quase clandestinamente pois numa situação socio-económica de desenrascanço e de miséria incrustada nestas periferias, medidas de ordenamento do espaço urbano podem ter consequência eleitorais.
    As críticas são no sentido de corrigir os erros e de fazer mais e melhor não contentado com a mediocridade.
    Se a Praia consegue mobilizar recursos através da diplomacia do Estado que está ao seu serviço, cativando investidores privados e não privados ( parece que são 200 milhões de euros para o Ilheu de Santa Maria) quando já consegui também várias dezenas de milhões de euros para o Campus doado pela China, quase todos os dias lemos que chove milhões de investimentos na ilha, porque razão é que S. Vicente não pode aspirar a ter grandes investimentos para a requalificação Urbana profunda da ilha, um projecto revolucionário para a modernização da cidade de modo a transformá-lo num spot turístico e cultural de nível internacional e resgatar a ilha do estado de degradação social, económica e cultural alterando porque profundamente o panorama social da ilha? Porque somos pobrezinho e nunca haverá dinheiro para ilha os dinheiros serão sempre desviados para outros destinos. Estamos / estremos condenados?

    ResponderEliminar
  7. Compreendo a preocupação em desejar o melhor para a nossa ilha, mas muitas vezes quem esta perto tem uma melhor compreensão de realidade, e é nosso dever colaborar, sem ter a pretensão de defender este ou aquela instituição.
    Eu nasci e cresci numa zona onde era possível ver os descampados ao arredor da cidade, desde Ribeirinha ao Monte Sossego. Hoje consigo perceber o quanto é difícil para a uma instituição executar qualquer projecto se não tiver meios disponíveis para tal.
    A Ilha de São Vicente desde o tempo colonial foi, e ainda hoje tem sido o "pronto socorro" das ilhas de Santo Antão e São Nicolau. Existem zonas em São Vicente que são exclusivas destas ilhas. As zonas de Espia e Ribeirinha, por exemplo começou a ocupado por famílias vindas de Santo Antão, não só a procura de emprego, como também de amparo nos estudos liceais dos seus filhos. Aquilo foi duma rapidez tal que não era possível qualquer Câmara planificar infraestrutura e depois mandar construir, porque as pessoas oriundas de meios rurais não eram muito exigentes, quatro paredes e um tecto dariam satisfação. Por outro lado a Câmara sem quadros capazes e sem meios não conseguia dar vazão dar vazão a tal demanda que se prolongou por alguns anos e que nos anos 90 atingiu um limite descontrolável por todos arredores da cidade, e que hoje esta quase toda ela ocupada com muitas construções inacabadas, porque não há dinheiro, e as pessoas tem outras preocupações.
    Hoje a Câmara esta a fazer um trabalho de enquadramento e alinhamento das casas, procurando corrigir muita coisa mal feita com calcetamento das ruas, e a ser mais exigentes na atribuição dos lotes, e dando apoio as pessoas com equipamento pesado nas zonas de acesso difícil. Mas tudo isso levou muito tempo, pois ouve tempo que na ilha apenas as obras publicas retro-escavadora e era exclusivo para os seus serviços.
    Salvo melhor opinião, e com o devido respeito, mas não posso aceitar comparação com a Etiópia.
    Muito mais ficou por dizer, mas este não é lugar apropriado para este debate

    ResponderEliminar
  8. Projectos de urbanização não são caros, e acredito que na CMSV há muitos arquitectos e engenheiros. Talvez não possuem a formação necessária para tal mas a ser verdade pergunto porque foram escolhidos para fazer parte do "staff". É claro que quando o mal está feito, será difícil e custoso corrigi-lo. Se há construções clandestinas é porque não houve fiscalização.

    Matrixx

    ResponderEliminar
  9. Marcos para fechar o debate pois efectivamente não é o sítio mais adequado para aprofundarmos as questões aqui levantadas. Uma coisa estamos de acordo que o ponto em que o urbanismo da periferia imediata ao centro do Mindelo é caótico. Mas atenção o urbanismo é uma questão séria não pode ser tratada de qualquer maneira de ânimo leve. A proliferação de guetos e favelas pode ruinar um país, a sua economia, a sua imagem (se quer desenvolver o turismo). Um ponto levantaste que merece comentário: S. Vicente é o "pronto socorro" das ilhas de Santo Antão e São Nicolau. Precisamente tem sido um dos aspectos que nos tem levado à reflexão sobre a Regionalização. A nossa ilha, através da sua câmara desempenha funções/atribuições típicas do Estado sem todavia ter meios económicos/ financeiros e humanos, como bem realças nos comentários. Os meios concebidos para gerir uma dada população não são os mesmos quando ela fluctua em função das conjunturas do país e da ilha através de migrações internas. Para além disso a escassez de investimentos privados para gerar empregos fora do estado é outro problema de S. Vicente, pois os migrantes não encontram trabalho, ficam desocupados sem alojamento e engrossam os guetos. Eis aqui a questão busílis, o centralismo, que funciona com a Praia para todo o país e com S. Vicente relativamente às ilhas mais próximas. Portanto os guetos/favelas que se formam na periferia do Mindelo reflectem uma situação socio-económica de CV e migrações descontroladas devido à situação socioeconómica de CV. Portanto sem uma nova concepção e ordenamento político de CV as pessoas migrarão para os El Dorado (Praia que concentra trabalho e riquezas), fogem a periferia para ‘o centro’ de S Antão para S. Vicente onde à priori terão acesso as bens básicos que não podem ser disponibilizados em 10 ilhas ou em cada concelho. Como ves este assunto não pode ser debatido facilmente através de comentários, seriam necessários artigos de reflexão. Tentei apresentar-te aqui os diferentes estrangulamentos sociais e políticos do actual centralismo e as suas consequências.

    ResponderEliminar
  10. onde se lê
    ruinar deve ler-se 'arruinar'
    Uma coisa estamos de acordo que o ponto em que o urbanismo... deve ler-se Uma coisa estamos de acordo o urbanismo...

    ResponderEliminar
  11. Há um ensinamento que na minha profissão de oficial de exército, no âmbito da liderança, me foi ensinado desde jovem e procurei cumprir: COMANDAR É PREVER.
    Pergunto como é possível que a Câmara não tenha prevenido o que aconteceu e ficado de braços cruzados quando o caos começou a insinuar-se. De facto, elaborar projectos de urbanização não custam assim os olhos da cara, e mal de uma câmara municipal se nem sequer tem meios e pessoal para esse fim. Até porque a urbanização é uma das suas mais importantes responsabilidades.
    O que, quanto a mim, é causa de todo este estado de coisas é a impreparação e incapacidade de certas pessoas que exercem cargos públicos em Cabo Verde.
    Ora, quando se se sente incapaz de levar a carta à Garcia, tem de se pôr o cargo à disposição.
    Cumprimento daqui o Marcos Soares, que eu tive o prazer de conhecer pessoalmente em Maio passado, e incito-o a aparecer sempre porque a sua opinião é valiosa.

    ResponderEliminar
  12. APENAS DUAS PALAVRAS PARA DISCORDAR DE MARCOS E JOSE QUANDO CONCORDAM QUE ESTE NÃO É O MELHOR LOCAL PARA DISCUTIR ESTES ASSUNTOS...EU ACHO QUE É UM LUGAR TÃO BOM COMO QUALQUER OUTRO...DE RESTO, NÃO SERÁ POR ACASO QUE ESTE POST JÁ REGISTA PARA CIMA DE 130 VISUALIZAÇÕES...

    ResponderEliminar
  13. Tens razão Zito afinal estivemos a digladiar argumentos e de post em post e com a ajudar de outros comentadores levamos a carta a Garcia, obrigado Adriano pela expressão. Quantos debates teriamos aqui se 20% das visualizações se convertessem em comentários

    ResponderEliminar
  14. Corroboro a afirmação do Zito. Este blogue é, efectivamente, um espaço de excelência para discutir os problemas. Pena é não aparecerem muito mais comentadores.

    ResponderEliminar
  15. O Garcia deve estar satisfeito com as noticias que não com a situação...Entretanto, as visualizações subiram para 143...

    ResponderEliminar