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Movimento Partido Ibérico.
A ideia de unir Espanha e Portugal, com o intuito de juntar interesses comuns e de lutar em prol de dois países capazes de unir forças, passou a ter representantes e quer chegar ao poder, mesmo que haja um longo caminho pela frente.
Em Espanha, o Íber já é um partido legal e liderado por Casimiro Sánchez Calderón (ex-PSOE). Em Portugal, é Paulo Gonçalves que representa do Movimento Partido Ibérico e, em entrevista ao Notícias ao Minuto, explicou os grandes pilares do projeto, os objetivos e os maiores entraves.
Confrontado com a ideia de um país Ibéria, o responsável sugeriu que se veja esta união como uma espécie de União Europeia em ponto pequeno, em que os países não deixam de o ser em prol da união. “Quando se fala de uma União Ibérica falamos de uma união de interesses comuns entre Portugal e Espanha e também outros países de expressão ibérica espalhados pelo mundo”, realça.
“Não estamos aqui para apagar Portugal, nem estamos aqui para apagar Espanha do mapa.”
Baseado em três grandes pilares, o Movimento Partido Ibérico pretende que haja partilha de ministérios (com dois ministros, um português e um espanhol) com o intuito de poupar recursos e de pensar em leis ibéricas, não esquecendo que Defesa, Justiça e Administração Interna podiam ser liderados separadamente.
Outra das ideias do projeto prende-se com a criação de um Banco Central Ibérico que, assume Paulo Gonçalves, não aconteceria de “hoje para amanhã”, mas cuja pretensão seria monitorizar e fiscalizar as entidades financeiras e estudar uma possível saída do euro.
Questionado sobre alguns dos ambiciosos objetivos do partido, como entrar no G8 e ser a quinta maior economia da Europa, Paulo Gonçalves atira: “Nós sabemos que se quisermos voar em direção a uma janela do quinto andar, temos de começar a fazer pontaria para o décimo”.
Paulo Gonçalves garante que um dos maiores entraves está no facto de, numa fase “embrionária”, haver muitas dificuldades em chegar a pessoas que “tenham qualidade e capacidade”, sendo “muito difícil convencer alguém que tenha um estatuto na sociedade”, porque as pessoas não se querem envolver em projetos fora do normal. (in Notícias ao Minuto)
Acho que ninguém, a não ser eu, percebeu o que se passou no post 9821... o que é grave, muito grave...
ResponderEliminarBraça de Djosa c'atençon,
Djosa de nha Bia (aquel dia m'ca bibê grog)
E JÁ FOI VER O 9817?!
EliminarDjack, estás a fazer de conta que não sabes mas sabes bem o que aconteceu. O teu amigo Djosa de nha Bia quis matar a onça para lhe tirar a rica pele e para isso enfiou-lhe no bucho uma caneca de grogue para o animal apanhar uma carraspana antes de lhe dar o golpe de misericórdia. É como se faz com os perus. Daí o ar sonolento da onça. Só que o Djosa não contava que o bicho tinha um verdadeiro "casco americano". Assim, quando ele avançou com más intenções para com o animal, este deu um rugido e saltou-lhe para o lombo. O susto foi tal que o malandro do mindelense deu um berro que se ouviu desde o antigo Cais Novo ao Plurim de Peche. O que o safou foi o aparecimento do Zito que lá conseguiu colocar o animal no poleiro onde estava, depois de lhe explicar que o Djosa só tem garganta.
ResponderEliminarEstá explicado agora ou há outra versão sobre o ocorrido?
Quanto à questão da Ibéria, eu acho que não é hipótese para ser descartada. Julgo que uma "Ibéria" forte teria mais condições para ser respeitada na UE. Resta é saber se a Catalunha está pelos ajustes, pois essa solução talvez possa surgir em contra-ciclo com certas aspirações fragmentárias dentro da Espanha.
ResponderEliminarCaro Adriano; - Falas da Catalunha mas, se não estou em erro, o Pais Basco começou a manifestar muito antes as suas ideias separatistas, metendo mesmo os bascos franceses. Parecem mais quietos neste momento mas não tenho confiança nenhuma nessa calmaria.
EliminarAcho a ideia de uma Ibéria assunto interessante a ser bem ponderado.
Dizes bem, Val. Falei apenas na Catalunha porque é o caso mais momentoso. Claro que se se abrir mão uma vez o resto desabará como um baralho de cartas. Penso que seria muito mau para a Ibéria. Também penso que seria andar ao arrepio da História, em contra-ciclo com as tendências globalizantes. Mas o bicho homem é como é, muito esquisito.
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