Os dois gémeos siameses angolanos não podem, infelizmente, ser separados, segundo opinião do Conselho Cientifico do Hospital de D. Estefânia, em Lisboa. Na realidade, e ao contrário do que se julgava, as duas crianças, ligadas pelo abdómen, têm o coração e o fígado comuns o que, no estado actual do conhecimento cientifico, torna a separação inviável. Foi, decerto, uma triste notícia, esta, que levanta a questão dos apoios de que a família decerto virá a necessitar para criar dois seres que, infelizmente, não vão ter vida fácil...
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