Não foi nnecessário votar o Orçamento do XIX Governo, uma vez que não foi remetida à mesa nenhuma moção de rejeição...Seria, de resto, caricato fazê-lo uma vez que o orçamento tinha. como tem, um enorme leque de apoios...A sua discussão foi, também o que se esperava, por vezes morna, por vezes sonolenta, como se se tratasse de um jogo cujo resultado final houvesse sido sido antecipadamente negociado: disseram mal do documento as três formações de extrema esquerda, nem por isso, o socialistas e muito bem, os restantes...De resto, o orçamento tem uma ampla base de apoios que derivam do facto de reproduzir os termos do contrato firmado com a "troika" e em que participou, para alem do PSD e do SDS, o Partido Socialista. O único "pomo-da-discórdia" representado pelo imposto especial que vai incidir sobre metade do subsísido de férias que exceda o ordenado minimo nacional não sería, com o não foi, suficientemente mau para fazer surgir uma moção de rejeição, apesar dos inúmeros nomes feios, que fariam corar de vergonha qualquer árbitro de um qualquer futebol...Faits divers...
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