Lindo para o turista... mas tenho um amigo em São Vicente, natural de Sal-Rei, que quando vai à terra tem de andar a tirar a areia que quer devorar a casa de família.
Amigos Quero convida-los a conhecer um blog recém lançado seuguro.blogspot.com onde se discute a vida, humanidades e outras coisas. A casa não é minha mas sei que serão bem recebidos para um vinho. Wiskinho e boa conversa.
Djack, nós sabemos que a perfeição não existe mas podemos, se quizermos, arranjar maneira de nos aproximarmos dela usando a inteligência... Nouredini, o sítio é, sem duvida, de rara beleza; combater a invasão das dunas é trabalho para uma vida... Vou ver do recem~lançado... P.S.- Aguardo uma palavra sua ao meu post sobre "Os Quindins de Yayá!"...
Na primeira foto podemos ver o que resta da antiga fàbrica de cerâmica, a chaminé em tijolo, situada na Praia de Chaves. Segundo me disseram, hoje só há uma cerâmica na ilha, em Rabil.
Não se desiste nem de um cm quadrado de Cabo Verde. Se possível, deve é aumentar-se a superfície, roubando espaço ao mar, como já fez a Holanda e vai fazer o Mónaco. Viva Bubista!!!
Claro que muito tenho pensado no Pinhal de Leiria, em cuja fronteira sul nasci e dos motivos que levaram D.Afonso III a iniciar o seu plantío no sec. XIII...Porque não repetir a História?!
Lindo para o turista... mas tenho um amigo em São Vicente, natural de Sal-Rei, que quando vai à terra tem de andar a tirar a areia que quer devorar a casa de família.
ResponderEliminarBraça com tempestade de areia,
Djack
Para ficar neste lugar tão belo como até arroz com areia porque a paisagem paga o sacrifício.
ResponderEliminarAbraços fraternos
Amigos
ResponderEliminarQuero convida-los a conhecer um blog recém lançado seuguro.blogspot.com onde se discute a vida, humanidades e outras coisas.
A casa não é minha mas sei que serão bem recebidos para um vinho. Wiskinho e boa conversa.
Djack, nós sabemos que a perfeição não existe mas podemos, se quizermos, arranjar maneira de nos aproximarmos dela usando a inteligência...
ResponderEliminarNouredini, o sítio é, sem duvida, de rara beleza; combater a invasão das dunas é trabalho para uma vida...
Vou ver do recem~lançado...
P.S.- Aguardo uma palavra sua ao meu post sobre "Os Quindins de Yayá!"...
Na primeira foto podemos ver o que resta da antiga fàbrica de cerâmica, a chaminé em tijolo, situada na Praia de Chaves. Segundo me disseram, hoje só há uma cerâmica na ilha, em Rabil.
ResponderEliminarBraça sem ser a fazer tijolo,
Djack
Mas, Saial, meu caro, o que é que vamos fazer? Desistir da Boavista?
ResponderEliminarNão se desiste nem de um cm quadrado de Cabo Verde. Se possível, deve é aumentar-se a superfície, roubando espaço ao mar, como já fez a Holanda e vai fazer o Mónaco. Viva Bubista!!!
ResponderEliminarBraça com Sal.. Rei!
Djack
Claro que muito tenho pensado no Pinhal de Leiria, em cuja fronteira sul nasci e dos motivos que levaram D.Afonso III a iniciar o seu plantío no sec. XIII...Porque não repetir a História?!
ResponderEliminar