There's a little problem... Parece que afinal nem AÇORES nem MILHAFRES mas sim QUEIMADOS (buteo buteo rotschildi). Agora, o AROZCATUM que descalce a rapinal bota...
..." Quanto à origem do seu nome, desde o século XVI que se levanta a dúvida, pensando-se que os descobridores, ao verem milhafres, os tenham confundidos com açores. Mas há quem não aceite a estranheza deste baptismo. Gonçalo Velho Cabral que, a mando do Infante D. Henrique ( quinto filho de D. João I e principal impulsionador dos Descobrimentos), organizou o povoamento de Santa Maria e São Miguel, talvez tenha sido também padrinho destas ilhas honrando Nossa Senhora dos Açores, que se venera na antiquíssima igreja gótica de Aldeia Rica, na Beira Alta que era da sua especial e muita devoção"
A bota está mais ou menos descalçada. De qualquer modo, a coisa saiu mais perfeita com a Madeira que tinha mesmo madeira e com Cabo Verde que ficava perto do dito. Coitados dos Açores, digo eu...
Um vez que resolveram o assunto sem a minha preciosa ajuda, ficamos por aqui...Aliás, tenho uma série de coisas do género para vocês comentarem nas próximas semanas...Obrigado por terem resolvido este intrincado problema...
Só tenho a dizer que fiz uma "comissão" em Ponta Delgada/S. Miguel de 1989 a 1991 e adorei. Quando cheguei lá, estava um tempinho desgraçado, o quartel cheio de nevoeiro, porque ficava (fica) numa região de cota mais alta. E ainda por cima o quartel nada tinha a ver com o da minha estimação, o do RI 15 de Tomar. Mas no dia seguinte o tempo já estava completamente mudado, acabando por descobrir que no mesmo dia acontecia mais do que uma estação. Depois fui à descoberta da ilha e, de facto, adorei. E deixei amizades em S. Miguel.
S.Miguel - a ilha verde - um espectáculo da natureza das Furnas (e do cozido), à Lagoa das Sete Cidades, das vacas holandesas de Friesland, do ananás e do chá - únicos na Europa - dos bifes do lombo com verdelho do Pico, do Quejlo da Ilha...Tambem adorei!
Dos Açores sabia alguma coisa pois como ilhéu não podia ficar indiferente ao que diz respeitoa um arquipélado mais feliz que o meu porque, além de muitas coisas... recebe àgua !!! Mas da ave so me inteirei quando apareceu em Franca (Bordéus e depois Paris) o grande Pauleta que, a cada golo, abria as asas como a querer levantar o vôo. E o gesto ficou como marca indelével do avançado português Pedro Pauleta, um dos melhores e mais respeitados estrangeiros que passaram por PSG. A partir dahi fui ver isso do pàssaro mas desconhecia tudo quando dizem o Mendes e o Djack de Cuptania. Esperemos se o Zito nos traz um "passarom" que - segundo me disseram - desapareceu do nosso céu. Bolas, até os pàssaros fogem daquela ilha(des)afortunada !!!
Caro Valdemar Como sabe, o Passaron alimentava-se dos dejetos deitados na "T'chada" ( Sotavento) na Rocha (Barlavento) ora, com a higienação das ilhas o Passarom emigrou... para onde, não sei!
There's a little problem... Parece que afinal nem AÇORES nem MILHAFRES mas sim QUEIMADOS (buteo buteo rotschildi). Agora, o AROZCATUM que descalce a rapinal bota...
ResponderEliminarBraça com geração de confusão,
Djack
Caro Senhor Quim de Nhô Djosa
ResponderEliminar( Mais) Uma teoria aplausível:
..." Quanto à origem do seu nome, desde o século XVI que se levanta a dúvida, pensando-se que os descobridores, ao verem milhafres, os tenham confundidos com açores. Mas há quem não aceite a estranheza deste baptismo.
Gonçalo Velho Cabral que, a mando do Infante D. Henrique ( quinto filho de D. João I e principal impulsionador dos Descobrimentos), organizou o povoamento de Santa Maria e São Miguel, talvez tenha sido também padrinho destas ilhas honrando Nossa Senhora dos Açores, que se venera na antiquíssima igreja gótica de Aldeia Rica, na Beira Alta que era da sua especial e muita devoção"
Cumprimentos
PLAUSIVEL
ResponderEliminarA bota está mais ou menos descalçada. De qualquer modo, a coisa saiu mais perfeita com a Madeira que tinha mesmo madeira e com Cabo Verde que ficava perto do dito. Coitados dos Açores, digo eu...
ResponderEliminarBraça satefete,
Djosa de nha Bia
sastefete*
ResponderEliminarUm vez que resolveram o assunto sem a minha preciosa ajuda, ficamos por aqui...Aliás, tenho uma série de coisas do género para vocês comentarem nas próximas semanas...Obrigado por terem resolvido este intrincado problema...
ResponderEliminarSó tenho a dizer que fiz uma "comissão" em Ponta Delgada/S. Miguel de 1989 a 1991 e adorei. Quando cheguei lá, estava um tempinho desgraçado, o quartel cheio de nevoeiro, porque ficava (fica) numa região de cota mais alta. E ainda por cima o quartel nada tinha a ver com o da minha estimação, o do RI 15 de Tomar. Mas no dia seguinte o tempo já estava completamente mudado, acabando por descobrir que no mesmo dia acontecia mais do que uma estação. Depois fui à descoberta da ilha e, de facto, adorei. E deixei amizades em S. Miguel.
ResponderEliminarS.Miguel - a ilha verde - um espectáculo da natureza das Furnas (e do cozido), à Lagoa das Sete Cidades, das vacas holandesas de Friesland, do ananás e do chá - únicos na Europa - dos bifes do lombo com verdelho do Pico, do Quejlo da Ilha...Tambem adorei!
EliminarDos Açores sabia alguma coisa pois como ilhéu não podia ficar indiferente ao que diz respeitoa um arquipélado mais feliz que o meu porque, além de muitas coisas... recebe àgua !!!
ResponderEliminarMas da ave so me inteirei quando apareceu em Franca (Bordéus e depois Paris) o grande Pauleta que, a cada golo, abria as asas como a querer levantar o vôo. E o gesto ficou como marca indelével do avançado português Pedro Pauleta, um dos melhores e mais respeitados estrangeiros que passaram por PSG.
A partir dahi fui ver isso do pàssaro mas desconhecia tudo quando dizem o Mendes e o Djack de Cuptania.
Esperemos se o Zito nos traz um "passarom" que - segundo me disseram - desapareceu do nosso céu. Bolas, até os pàssaros fogem daquela ilha(des)afortunada !!!
Caro Valdemar
ResponderEliminarComo sabe, o Passaron alimentava-se dos dejetos deitados na "T'chada" ( Sotavento) na Rocha (Barlavento) ora, com a higienação das ilhas o Passarom emigrou... para onde, não sei!