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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

[7258] - OS PROFS E A PROVA DE AVALIAÇÃO...


ÉCOS DA PROVA DE AVALIAÇÃO DOS
PROFESSORES...

PARANGONAS DA IMPRENSA...

1500 Professores "chumbaram" na prova de conhecimentos;

Cerca de 63% dos professores cometeram erros ortográficos;

A média das notas fixou-se nos 63,3 pontos num máximo de 100;

A maioria dos professores presentes à prova escreveu um texto
com erros ortográficos, de pontuação e de sintaxe;

Mais de 1500 provas continham CINCO OU MAIS erros ortográficos...

(A esmagadora maioria dos erros nada tem a ver com a aplicação ou não do novo Acordo Ortográfico!)

Resunindo e concretizando, concordamos com os dizeres da camisola da contestatária - Alguns professores não são "Palhaços" são, apenas, "Incompetentes"!...


5 comentários:

  1. Para começar: sabemos perfeitamente que o povo português odeia e enxovalha os professores, sempre que pode. Tal como o faz com militares, polícias, médicos e padres, para não citar mais umas quantas profissões que por terem algum poder são vítimas de espezinhamento frequente. Ódio puro que os professores conhecem bem. É claro que o maniqueísmo é coisa imbecil e por isso há que reconhecer que há imensos pais decentes. Mas… a gente sabe o resto.

    Por isso, porque de facto parte substancial do povo português odeia os professores, devemos dizer que notícias como esta deviam referir o seguinte:

    1 – Relembrar que o rapazote que mandou fazer este exame não se submeteu a ele.

    2 – Relembrar que os professores mais recentes saíram de determinadas universidades - a gente sabe o resto… –, muitas delas aprovadas por tropa de partidos como este que agora está no mando e como o anterior, claro. Foi fartar, vilanagem e agora o resultado está à vista.

    3 – Relembrar que o rapazote teve o poder de mandar fazer este exame aos professores (porque eles ensinam) mas o mesmo exame não foi feito a mais ninguém, nem sequer aos deputados e ministros do seu governo… que "mandam", como aquela deputada, a tal dos três erros em meia dúzia de linhas.

    E mais não digo. Apenas reconheço o facto de o povo português ter sido induzido ingenuamente a criar mais um motivo de ódio pelos professores. O rapazote sabe o que faz e levou bem a água ao seu moinho… Como é costume entre nós meter tudo no mesmo saco, a partir de agora os professores passaram a ser uns totais ignorantes. E não me admiro nada que algum papá, na reunião de final de período, em vez de chamar ao director de turma "sua besta" passe a chamar-lhe "seu analfabeto".

    Resumindo e inventando um novo vocábulo, trata-se de uma "Cratinice".

    Brassa xeia de eros urtográficus
    Dgeque

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  2. É um fato que não lhes assenta nada bem!
    Imagino o que seria a prova do eterno Fenprofo Nogueira... que há vinte anos não dá uma aula!

    A notícia veio alegrar- me, afinal não sou só eu!

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  3. DGEQUE, DGEQUE, afinal foi o amigo que generalizou...Eu escrevi "alguns professores" e não renego o que escrevi...Eu até conheço, pessoalmente, alguns, dos dois lados da trincheira e não vale a pena tapar o sol com a peneira, seja o ministro quem for...

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  4. Muitos destes examinandos dizem-se professores mas não sei em que medida e por mor de quê. Muitos são pessoas que tiraram licenciaturas manhosas, e sem serem via para o ensino, e pensaram que tanto bastava para ingressarem no ensino. Muitos são de facto incapazes de redigir um texto correctamente. Foi desculpa de mau pagador, aquela do acordo ortográfico. Por isso, concordo com as provas e penso que se tem de apertar o crivo na selecção dos professores. Eu também gostaria de ver esse Mário Nogueira submetido a uma prova de selecção para... professor.

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  5. A postagem se refere aos professores de, e em, Portugal. Mas, meus amigos, na nôs tirrinha a coisa està ainda mais feia, nojenta, mesmo. Temos alguns licenciados que seriam chumbados pelos antigos explicadores da Quarta Classe (a quarta do nosso tempo) nomeadamente o Sr. Alfredo Brito o célebre mestre boavistense que deu càtedra e deixou "cadeira vazia".
    Atrevo-me a levar este assunto para o outro lado na medida em que "Arrozcatum" é alfacinha e mindelense ao serviço de Cabo Verde onde "ispicilistas, teknicus di lingu" querem cavar um sulco que passa a ser uma cratera maior que o vulcão do Fogo; quero dizer,um buraco intransponivel. Qualquer tentativa de ultrapassagem é suicidio (colectivo !). Tanto num lado como noutro não temos o direito de "sofrê calode" porque "quem cala consente".

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