Foto Denis Balibouse/Reuters |
António Guterres ficou à frente na segunda votação, esta sexta-feira, entre os membros do Conselho de Segurança da ONU para eleger o próximo secretário-geral da organização.
Segundo disseram fontes diplomáticas à Lusa, Guterres teve 11 votos de encorajamento, dois votos de desencorajamento e outros dois sem opinião.
O resultado é menos positivo do que o da primeira votação, em que nenhum país desencorajava a candidatura do antigo primeiro-ministro português.
Durante a votação, cada um dos 15 membros do conselho indicou se encoraja, desencoraja ou não tem opinião sobre os 11 candidatos.
Leia mais: Guterres vence segunda votação na ONU http://www.jn.pt/mundo/interior/guterres-vence-segunda-votacao-na-onu-5323876.html#ixzz4GTueIIUa
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Dizia ele que a sua paixão era a educação... só que os professores, pais e alunos nunca viram resultados de tal paixão. Agora, pertence ao mesmo clube a que pertence o seu amigo DB...
ResponderEliminarBraça sem admiração por tal figura,
Djack
Se todos e cada um de nós, conseguisse cumprir todas as suas paixões isto era um mar de rosas e tudo corria sobre rodas...A questão é que dos desejos às realidades vai uma distância de que as gentes só se apercebem depois de iniciada a corrida...Por isso é que são raros os que chegam às suas metas e quedam-se pela mediania que é a medida exacta da humanidade enquanto um todo: os heróis e os vilões sâo as excepções que alimentam os sonhos desses dois polos do comportamento humano...Para mim, Guterres é o "menos pior"de todos os candidatos e, por acaso, é português, apesar do nome espanholês!
ResponderEliminarBraça consciente,
Zito
Apreciei as palavras do Zito, que correspondem mais ou menos ao que eu penso.
ResponderEliminarDe resto, pergunto sobre o que reza a história dos grandes e bons políticos. Mesmo aqueles que hoje ocupam um lugarzinho na história, só com o passar do tempo conseguiram esse desiderato. Basta ver que o Churchill perdeu as eleições a seguir à Guerra e em que ele foi simplesmente um...Gigante.
Não tinha lido bem a última frase do Djack e com a qual não posso concordar nadinha. Como assim, Djack, pertencem ao mesmo clube? O Goldman Sachs é o mesmo que a ONU? Um cargo no Banco do capitalismo mais abjecto, feudo de verdadeiros gangsters, é equiparável ao de Comissário das <>Nações Unidas para os Refugiados? Como assim, Djack?
ResponderEliminarQuanto ao resto, volto a afirmar o que de vez em quando digo e é consensual: os políticos são o reflexo daquilo que os povos são.
Há clubes e clubes e esse do GS foste tu que o citaste e não eu. Até me esqueci de outro membro do Clube dos Trampolins, aquele rapaz que esteve a repousar no Banco de Portugal durante uma temporada... O tal que não viu nada nem nada soube. É o grande CT, o Clube dos Trampolins, o que permite os maiores saltos, understood?
ResponderEliminarE por aqui me fico que este rapaz, completamente "apaixonado" pela educação não me deixou absolutamente nenhumas saudades. Nem ele nem os outros dois. Fora outros...
Braça terminal,
Djack
Só mais uma, Djack. Ninguém neste país vai conseguir fazer alguma coisa de verdadeiramente reformadora na Educação. Ninguém deixa, porque antes do interesse nacional estão os interesses particulares, sindicais e corporativistas e os diferendos partidários. O Veiga Simão fez alguma coisinha porque foi antes da democracia.
EliminarO Guterres tentou e empenhou-se de coração. É um humanista, um homem de causas públicas. Num país nórdico seria um primeiro-ministro que ficaria na História. Mas nada disso tem a ver com a sua capacidade para candidatar-se à ONU.
Ah, o tal que nada viu ou ouviu no Banco de Portugal é outro dos tais. Nem mais nem menos.
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