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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

ALEGRIA I

Eu sabia que o destino não conseguiria resistir à amargura da minha SOLIDÃO II e, vai daí, aparece-me o senhor da casa das maquinas, ajudante de estúdio, candidato a locutor e, finalmente, actor, Fonseca de seu nome, Teatrakacio de profissão... Longo caminho, meu caro!
Por estranho que isso até possa parecer, ao dar de caras com o seu nome no e.mail, disse para com os meus botões: "Isto cheira-me a Rário Barlavento..." Era o cheiro da saudade, da saudade das coisas que se fizeram e das pessoas que caminharam ao nosso lado, na casa das máquinas ou na cadeira de locução...nos tempos em que nada, mas mesmo NADA, era virtual, era tudo, ou quáse tudo, "feito à mão"...
Muito lhe agradeço, amigo Fonseca, o prazer da sua visita a este sítio que pretende ser, precisamente, mais uma ilha onde todo o mundo possa "entrar sem bater" e botar palavra, mas palavra de "morabeza", de respeito mútuo, de fraternidade.
Longa vida para o "Teatrakacia" e seus mentores e seus actores e seus sonhos...
Um abraço do tamanho da imensidão azul que nos separa (mas não nos afasta...)
Zito Azevedo

1 comentário:

  1. É de facto um prazer imenso este reencontro a lembrar velhos tempos bem marcantes e, como diz, onde tudo era "feito à mão" e com muito amor à "coisa". Longa vida ao Arroz c'Atum que passa a ser mais um sítio meu.
    Abraço
    Fonseca

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