Das relações de Adolf Hitler com os livros, a História já registou que durante o seu consulado ordenou que milhões deles fossem queimados na praça pública, nomeadamente os escritos por autores judeus ou cujos conteúdos pudessem, de qualquer forma, pôr em causa a bondade do regime nacional-socialista...
Acontece, no entanto, que o ditador, à sua morte, tinha uma biblioteca de cerca de 16.000 volumes, o que causou o espanto de muita gente...Igualmente de espantar, no entanto, é que o espólio, agora reduzido a 1.500 volumes, se encontre "guardado" na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos...Ninguém ignora o papel determinante que os americanos tiveram para o triunfo dos Aliados na chamara II Grande Guerra, que decorreu na Europa mas o que resta de um ditador, ainda que de má memória, que colocou o continente a ferro e fogo pertence ao sítio onde a História se escreveu e não aos seus aliados do ultramar, sempre tão ciosos de fazer História à custa da História alheia...
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