A minha relação emocional com o "Senhor das Areias", numa espécie de "Peregrinação" entre S.Vicente, S.Nicolau, Sal e Brava, nos anos 50 do século passado...Está tudo no "Praia de Bote", com "link" aqui ao lado. Confiram...
Transcrevo para o "ARROZCATUM" o comentário que inseri no "Praia de Bote" a respeito desta mesma crónica. Esclareço que as minhas primeiras palavras do comentário se devem ao facto de eu ter escrito uma crónica idêntica que foi no "Praia de Bote". A saber: "Afinal, não foi em vão que reabri a memória dessa minha única viagem (ida e volta) no “Senhor das Areias”, pois acabei por ser presenteado com mais uma viagem quando me convencia de que ela não mais se repetiria. Pois viajei de novo embarcando na palavra evocativa do novo colaborador do "Praia de Bote” (bem-vindo). Viaja-se na imaginação, no desejo ou em sonho dormido, e por vezes até com mais intensidade e envolvência que em viagem real. Nestes casos, o espírito sobrepuja-se ao real com tudo o que dulcifica e exalta os sentidos. Fiquei a conhecer mais alguma coisa sobre o navio e voltei a questionar-me se teria efectivamente comido ou não alguma coisa a bordo durante minha primeira viagem (ida para S. Antão) no “Areias”. Não me lembro, é um facto, mas vejo que em alguns casos eles bem se tratavam a bordo. Quando já me perguntava quem seria essa moça tida como a mais bonita de S. Vicente, logo me lembrei de que, pelo nome, era a filha do Tuta Melo, que mais tarde haveria de contrair matrimónio com um oficial do exército cujo nome desconheço. Nunca percebi por que ela se chamava "Mary" em vez de Maria, sendo a língua e a cultura lusas. Seria "mania d'inglês", como se dizia no meu tempo, ou um dos progenitores era de origem inglesa?"
Li o que foi escrito no Praia de Bote e de repente vi-me no cais d,Alfandega a admirar o enorme e bonito Senhor das Areias e lembrar-me das suas longas viagens pelas Ilhas e em especial para Dakar.Gosto da tua maneira de escrever, sinceramente. Como te tenho dito, embora poucas vezes, pois a escrita não é coisa que eu cultive muito, mas como ia dizendo, não pares, continua. Obrigado brotas!!!
Amigo Adriano, obrigado pela visita e informo ter esclarecido o "mistério de Mary" no Praia de Bote, lembrando que a mãe era da família St'Aubyn, com raízes em S.Nicoloau... Para o meu "brotas" preferido um grande abraço de agradecimento pelas palavras que tudo farei para merecer...
A Paula Simão respondeu por e.mail: "Olá Papá, Miito interessante e muito bem escrito como já é habitual. Não sabia desta tua aventura. Beijinhos Paula Simão"
Transcrevo para o "ARROZCATUM" o comentário que inseri no "Praia de Bote" a respeito desta mesma crónica. Esclareço que as minhas primeiras palavras do comentário se devem ao facto de eu ter escrito uma crónica idêntica que foi no "Praia de Bote". A saber:
ResponderEliminar"Afinal, não foi em vão que reabri a memória dessa minha única viagem (ida e volta) no “Senhor das Areias”, pois acabei por ser presenteado com mais uma viagem quando me convencia de que ela não mais se repetiria. Pois viajei de novo embarcando na palavra evocativa do novo colaborador do "Praia de Bote” (bem-vindo). Viaja-se na imaginação, no desejo ou em sonho dormido, e por vezes até com mais intensidade e envolvência que em viagem real. Nestes casos, o espírito sobrepuja-se ao real com tudo o que dulcifica e exalta os sentidos.
Fiquei a conhecer mais alguma coisa sobre o navio e voltei a questionar-me se teria efectivamente comido ou não alguma coisa a bordo durante minha primeira viagem (ida para S. Antão) no “Areias”. Não me lembro, é um facto, mas vejo que em alguns casos eles bem se tratavam a bordo.
Quando já me perguntava quem seria essa moça tida como a mais bonita de S. Vicente, logo me lembrei de que, pelo nome, era a filha do Tuta Melo, que mais tarde haveria de contrair matrimónio com um oficial do exército cujo nome desconheço.
Nunca percebi por que ela se chamava "Mary" em vez de Maria, sendo a língua e a cultura lusas. Seria "mania d'inglês", como se dizia no meu tempo, ou um dos progenitores era de origem inglesa?"
Li o que foi escrito no Praia de Bote e de repente vi-me no cais d,Alfandega a admirar o enorme e bonito Senhor das Areias e lembrar-me das suas longas viagens pelas Ilhas e em especial para Dakar.Gosto da tua maneira de escrever, sinceramente. Como te tenho dito, embora poucas vezes, pois a escrita não é coisa que eu cultive muito, mas como ia dizendo, não pares, continua.
ResponderEliminarObrigado brotas!!!
Amigo Adriano, obrigado pela visita e informo ter esclarecido o "mistério de Mary" no Praia de Bote, lembrando que a mãe era da família St'Aubyn, com raízes em S.Nicoloau...
ResponderEliminarPara o meu "brotas" preferido um grande abraço de agradecimento pelas palavras que tudo farei para merecer...
A Paula Simão respondeu por e.mail:
ResponderEliminar"Olá Papá,
Miito interessante e muito bem escrito como já é habitual.
Não sabia desta tua aventura.
Beijinhos
Paula Simão"
Olá, filhota...Obrigado pela palavras amáveis...Aquecem a alma e são um bálsamo para o ego!
ResponderEliminarPai, amigo!