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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

(6346) - RENASCER...

As esperanças com que lotámos o nosso bote nas águas mansas do um novo ano, vivificam das cinzas que restaram de ano velho, penoso, mas a que, bravamente, sobrevivemos!
É este ciclo de renascimento e de sempre renovadas esperanças, a fé neste permanente regresso ao futuro, sempre incerto mas sempre desejado na nossa luta ansiosa por dias melhores, que dá sentido à vida e nos dá forças para terçar armas com os erros de  incautos arautos da fortuna e vencê-los pela perseverança, pela fé, pela certeza de que para lá de cada borrasca há sempre uma aurora onde toda a vida renasce...A certeza, afinal, que a vida merece ser vivida!
 
Foto - John Leão
Janela -S.Antão
2012

8 comentários:

  1. Zito is back!
    E a foto ultrapassa o apetitoso.
    Está tudo bem, portanto!

    Braça novoanesca,
    Djack

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  2. Certamente, caro Djack! e nos com ele, rente que nem pão quente.

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  3. Belo ditado - que eu não conhecia. Fica registado!

    Hoje fui comprar uma pizza aqui perto de casa e na rua, em frente da pizzaria, a filha do dono brasileiro (com 5 ou 6 anos) dava miolos a pombos - que são uma praga aqui na zona. Penas por todo o lado, alergias, carros marcados e estátuas e esculturas em edifícios deterioradas pelo ácido que os excrementos contêm.

    Em conversa com o senhor, vim a saber que a praga brasileira é de pardais e que o colégio que ele frequentou (não sei em que cidade) teve de fechar uns dias porque foi invadido por pardais e consequentes alergias, etc.

    Braça de ano novo,
    Djack

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  4. Por cá os pombos invadem a cidade e os pardais a zona rural.
    No meu condomínio tivemos que chamar o centro de zoonoses porque eles estão invadindo e alguns moradores tem manter a varanda fechada

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  5. Ôi, amigos, aqui estou, de novo, corrida esta maratona festivamente familiar e dou comigo a assistir à amena conversa transatlantica sobre a passarada que, com tudo, quando é demais, atrapalha...Se bem me lembro, de vez em quando, na Baixa Pombalina de Lisboa, é preciso levar efeito operações extremas para reduzir os bandos de pombos a dimensões socialkçente sustentáveis...É uma pena, pois uma canja de boracho é um petisco!

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  6. A canja de borracho é do melhor. Mas jamais de pombos da Baixa de Lisboa ou da Baixa de Almada, safaaaaaa!!! Só com veterinário ao lado.

    Era o que se dava aos doentes, melhor remédio que qualquer outro. Mas de pombo adulto, desde que não muito avançado em idade, também vale.

    E o Zito, que já foi apanhado a dar milho aos pombos no Rossio, que fique sabendo que em Lisboa há uma portaria da Câmara Municipal que o proíbe e dá multa.

    Portanto, daqui para a frente, se vir algum pombo com fome, nada de milho. Mas pode oferecer um gin-tonic ao avo (masculino de ave...), que a portaria não fala nisso...

    Braça com gruuuu-gruuu, gruuu-gruuu
    Djack

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  7. Acompanho o Zito nas suas profundas palavras sobre a mudança do ano e a renovação do ciclo em que sempre acreditamos, embora hoje sem motivos especiais para acrescentar ao tempo convencional uma forte pitada de esperança que ao menos tenha um efeito alucinógeno. Mas, pronto, tem de se manter à tona este "butim" carregado de arrozcatum, assim como o da Praia de Bote carregado de cavala seca.
    Quanto a pombos, no dia 31 à tarde foi um autêntico festival. Fui passear com o meu neto de 3 anos e passámos pela Praça da República de Tomar, onde demos milho a um exército daquela espécie animal. O meu neto certamente que vai lembrar-se desses pombos numa próxima passagem de ano. Em momento algum me passou pela cabeça substituí-los pelo peru da ceia.

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  8. É uma pena os pombos se terem transformado numa ameaça pois são uns bichinhos adoráveis...Aliás, tenho um especial respeito e admiração pelos pombos correios, autênticos campeões da orientação!

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