LAGOSTA À THERMIDOR...
Flambeada em conhaque, gratinada ao molho catupiry
e mousseline de batata, mostarda e molho bêchamel...
Acompanhe com Pinot-Chardonnay a 7 graus C.
(Convém consultar o saldo da conta bancária antes de encomendar...)
Acho que por fim nossos aplicativos estão conversando. Hj o meu telemóvel reinicializou e começou do zero. Espero que melhore os frequentes bugs do Android.
ResponderEliminarPerdi alguns arquivis e fotos mas sempre é possivel recuperar em e-mails, facebook e no maledeto goolgle+.
Meu caro, que maldade para comigo este seu post. Tive um almoço peba ao voltar do supermercado e dou de cara com este manjar!!!
Sacanagem!!!
Não foi por mal: é porque eu gosto muito de você!
EliminarO Zito está a dar-nos cabo da linha. Depois desta lauta refeição só nos salva uma boa sessão de ginástica nos Boys Scouts de S. Vicente.
ResponderEliminarMeu divino Mestre
ResponderEliminarNão dá para cozinhá que bidion?
Não me venham cá com cantigas de catupiry e mousseline, não me venham com francesismos, eu sou rico mas não alinho em exibições galo-franciús. Os meus muitos milhares de dólares são gastos em coisas boas mas simples. Uma boa lagosta cozida com uma cerveja Cuca (ou Sagres, na falta daquela) não tem comparação com esta mistela complicada que só de enumerar dá voltas ao estômago. Digamos que para chegar ao sabor da lagosta é preciso vestir o fato de banho e mergulhar no prato para ir ao fundo, encontrá-lo debaixo daquela capa horrorosamente amarela. Não, não e não! Sou rico mas não sou tolo (palavra preferida do poeta da desgraça). Zero pontos ao chefe que fez tal aberração. Tenho dito!
ResponderEliminarBraça milionária,
Djack
ali atrás queria dizer "profeta da desgraça", (e não "poeta") o rapaz de costela cabo-verdiana que surge agora regularmente na tv.
ResponderEliminarMeu caro Djack, eu também gosto das coisas simples mas acho que nesta, como noutras coisas, não devemos ser fundamentalistas...Devo dizer que a melhor lagosta que até hoje comi, foi no célebre restaurante de Boston, o Pier 4...Eram uns lavagantes de cerca de 25 centímetros, recheados com a habiilidade da cozinha de qualidade onde, sejam quais forem os ingredientes, nunca se perde o sabor do alimento-base...Eu degustei lagostas enormes, tanto em S.Vicente como na Brava, preparadas de várias maneiras - cozidas, grelhadas, suadas, etc - e também suporto a nostalgia desses momentos mas as de Boston não têm paralelo...Aliás, dizem os entendidos - e não, apenas, comedores - que os mariscos de águas frias são mais saborosos e a carne mais consistente; não concordo nem deixo de concordar pois quem me dera que ambos fossem acessiveis à carteira como são ao paladar! Talvez venha a propósito aquela máxima que nos aconselha a não comprar livros, apenas pelo aspecto da capa!
ResponderEliminarBraça crustácea,
Zito
Não há cabo-verdiano ou aderente que tenha ido a Boston que não tenha manjado no Pier 4. Estou farto de ouvir dizer bem desse restaurante, o que me deixa em picos bostonianos. Grande sortudo, este Zito. Nesse dia deve ter ganho umas toneladas de colesterol e outras de prazer. Digamos que perdoamos a estas coisas o mal que fazem pelo bem que sabem...
EliminarBraça com lagostas apenas são-vicentinas, do Pedro de Bernarda, com estaminé de viveiros na baía e na Rua de Matijim,
Djack
Voltando ao Simão Barbosa do post sobre os escuteiros, aliás Simão J. Barbosa: o homem era tesoureiro das alfândegas de Cabo Verde e foi ordenado um rigoroso inquérito aos seus actos nessa função em 1916, portanto em data posterior à da foto. Quem fez o inquérito foi o juiz de direito da comarca de S. Vicente, bacharel António A. de Freitas. O Simão, em 15 de Abril de 1916 já estava suspenso das suas funções. Isso o diz o jornal "O Luso", de Honolulu, pasme-se...
ResponderEliminarBraça investigativa,
Djack