Victor César Fonseca Almeida épa, tratando-se de coisa particular, não entendo esse ArrozCatum (de onde caiu isto?). Mais parece um arroz malandro. Afinal, o que é que esse pessoal pretende? O Eden Park foi, em tempos, uma casa de cinema e não mais. Teve impacte em nós, tão somente por falta de opções. Património, porque? Nos últimos anos, todos abandonaram o cinema e consequentemente o Eden Parque, até chegar ao estado em que está. Força, Carlos Hamelberg, eu também adoro capuccino com brioche, principalmente com queijo e fiambre. No estado em que está, é que não pode continuar. E se esses ArrozCatum (caramba de nome mais parvo), continuarem com essa palhaçada, faça-lhes uma proposta de compra para manterem o pardieiro. Afronta, parece que as pessoas não têm mais o que fazer! Quando não é o tal Park, é um arroz catum. haja paciência!
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Pessoas com estômago de "gourmand" não admira que embirrem com o "arrozcatum" c'mida de pobre, como lhe chamou o Amendes...Nós, os parvos, palhaços e afins, como não temos a mania das grandezas, gostamos das coisas simples, ao alcance das nossas bolsas e mais de acordo com a nossa tacanhez e vistas curtas...Mas, não deixa de ser caracterizador da mentalidade do autor do texto que antecede, a frase "O Éden-Park foi, em tempos, uma casa de cinema e não mais." Das duas, uma: ou nunca frequentou o Éden-Park ou não faz ideia do que seja defender o património afectivo de uma cidade, que tem naquela casa um ícone de valor cultural incontornável (que não, apenas, cinema...), cimentado ao longo de largas décadas de actividade lúdica e não só!
Nós, que não gostamos de mamarrachos plantados nas margens do Centro Histórico da nossa cidade, desejamos que nunca faltem o capuccino e o brioche aos que gostam, porque, a nós nunca faltará um arroz c'atum "malandro", um pão de trança, um café de saco e muita, muita morabeza...
Ai ai ai, eu não dava troco a prosas tão incrivelmente fracas. Há que gastar as energias em tarefas na verdade úteis. E de resto, viva ao Arrozcatum e também ao arroz com atum e de igual modo à cachupa e ao cozido à portuguesa. Agora, fiambre, agora queijo, ehehehehe
ResponderEliminarBraça com material de substância,
Djack
Eu também prefiro os produtos naturais de antigamente, como cachupa guisada, arrozcatum, pão de trança e café de Santo Antão aos cappuccinos e brioches com fiambre. Quanto à ignorância sobre o que foi verdadeiramente o Eden Park desde os primórdios do século passado, é caso, de facto, para seguirmos o conselho do Joaquim e não dar troco à iliteracia.
ResponderEliminarTambém se poderá dizer: a César o seu brioche e aos mindelenses o seu Eden.
ResponderEliminarMNIN' DE SONCENTE CÂ TÂ GOSTÁ DE LEVÁ DSAFÔR PÂ CASA...
ResponderEliminarQue mais dizer perante tamanha ligeireza. Ontem fiquei horrorizado com com o que ouvi no programa envolvendo o arquitecto e o advogado representante dos donos. Eles não responderam a nenhum dos pontos contestados e organizaram uma escapatória com argumentos demagógicos para comprara a simpatia de uma população flagelada e fragilizada por anos destas políticas com origem na Praia, tentando atacar aqueles que em toda consciência desaprovam o projecto do novo Eden Park na realidade uma demolição e a do maior mamaracho alguma vez plantado no centro nevrálgico da cidade. Quanto ao resto 'Mei tston ca tem troc'
ResponderEliminarQualquer sensato procuraria, antes de falar, saber o que foi essa Casa e quanto o povo de S.Vicente (e mesmo Cabo Verde) deve ao Eden Park. Mas, nos tempos que correm, é dificil na medida em que se vive na cultura do "tude pa tchom" e o "antigo" é considerado "cosa bedje"
ResponderEliminarEstão a seguir a política do "Enquanto os cães ladram a caravana passa".Querem enfiar aos mindelenses este xarope à força.
ResponderEliminarMatrixx