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terça-feira, 2 de setembro de 2014

[7347] - A NOVA INQUISIÇÃO...


A BARBÁRIE ESTÁ INSTALADA E AVOLUMA-SE A ONDA DA SANHA ASSASSINA QUE AMEAÇA INVERTER OS CAMINHOS DA CIVILIZAÇÃO!
o vídeo que propomos É DE EXTRAORDINÁRIA VIOLÊNCIA, MAS ESPELHA DE FORMA BEM EXPLÍCITA A VERDADEIRA DIMENSÃO DA DESUMANIDADE DESTA GUERRA SANTA ISLÂMICA!

https://www.facebook.com/photo.php?v=10204267449991209

3 comentários:

  1. Em posts anteriores sobre outros episódios desta sanha demoníaca, comentei com algum desenvolvimento, esperando algum feed back que alimentasse o debate, mas infelizmente pouco disso aconteceu. Nestas coisas, se não há réplica, não vale a pena. Por isso, limito-me agora a reiterar o que disse antes, sublinhando o meu espanto pelo silêncio do Conselho de Segurança das Nações Unidas e pela aparente superficialidade como como as grandes potências vêm reagindo ao que está a acontecer no Médio Oriente. Não chega retaliar por causa da morte dos jornalistas com alguns bombardeamentos com aviões F 18. Muito mais grave que a decapitação dos jornalistas ocidentais é o genocídio que está a acontecer e a escalada de barbárie que abala todos os fundamentos da nossa civilização. Não basta capturar este ou aquele terrorista. Creio que o problema é de extrema gravidade e o mundo pode estar no fio de uma navalha, pelo que me parecem reunidas condições para uma intervenção militar com coligação das nações livres. Há que intervir militarmente mas há que arrumar aquela zona do planeta de uma vez por todas.

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  2. Já consta que os EUA preparam uma coligação semelhante à que serviu para "libertar" o Koweit e, mais tarde, arrazar com o Iraque sob um pretexto mais falso do que Judas. Pergunto-me se este Estado Islamico teria alguma vez saido da casca em vida de Sadam...Creio que naquela região do globo, sempre que se semeiam ventos colhem-se tempestades...
    Quanto ao feed-back ou à falta dele é uma fatalidade dificil de contornar...Eu publico estas coisas mais violentas precisamente para despertar a sensibilidade das pessoas, numa época em que toda a gente anda por demais interessada no seu próprio umbigo, assobiando para o ar quando se trata de trocar ideias sobre os males que podem ferir de morte a civilização, tal como a conhecemos...Nós, que estamos na recta final da nossa existência, parecemos mais preocupados do que os mais jóvens, eles, que estarão na fila da frente quando a avalancha chegar às portas do ocidente... Então, eventualmente, já será demasiado tarde...Os nossos filhos e os nossos netos correm um perigo que parecem ignorar despreocupadamente, como se a distância de hoje fosse o suficiente para estancar a onda de terror!

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  3. Obrigado por este feed back, Zito.
    O fundo do problema pode ser muito mais complexo do que supomos, e isto é mais uma razão para exigir-se uma profunda reflexão da humanidade. Na verdade, o que vemos é que o mal está a vir à flor da nossa existência de uma forma tão crua que não era suposto imaginar nestes tempos do século XXI.
    Não podemos ignorar nem iludir esta evidência: o homem é mau por natureza.
    O progresso civilizacional mascara essa realidade, cobrindo-a com camadas daquilo que designamos por educação, princípios morais, ética social e comportamental, diplomacia, e tudo isso temperado como doses da hipocrisia que tempera o verniz dos tempos modernos. Mas ao mínimo imprevisto este estala e vem ao cimo a maldade pura, a manifestação do instinto mais básico. Todos nos lembramos do que aconteceu nos Balcãs, que fazem parte desta Europa, que se diz na dianteira da civilização.
    No Médio Oriente vemos a maldade completamente à solta, sem nenhum disfarce e sem que os seus autores tenham de prestar contas a compromissos morais contraídos anteriormente, nem sequer com os da sua religião. Essa gente que por aí anda a fuzilar, a decapitar e a crucifixar por dá cá aquela palha, é capaz de accionar uma qualquer bomba nuclear que lhe caia nas mãos. Porque o seu móbil é a própria denegação da lógica com que o comum do homem ocidental concebeu e estruturou a sua noção de vida. Não lhes interessa o legado de um Voltaire, de um Montesquieu, de um Kant, de um Hume ou de um Adams, que nada lhes dizem, pelo que se julgam libertos de quaisquer exigências ideológicas ou morais para além do obscuro e tenebroso entendimento que têm do “seu” Corão.
    O Ocidente derrubou e liquidou o Saddam e o Kadhafi (e agora o Assad), que, à sua maneira, mantiveram o radicalismo à distância e protegiam cultos minoritários no seu país. Os americanos, os ingleses e os franceses devem neste momento estar a interrogar-se como esses ditadores conseguiram manter os seus países sob controlo. Se o petróleo foi (e é) a motivação das decisões recentes mais graves do Ocidente, começa-se a perceber que os jihadistas querem também controlar esse recurso, donde não se pode deixar de concluir que podemos estar perante um puzzle muito intricado em que poucos serão os inocentes num qualquer futuro julgamento da História. Mas mesmo que o Ocidente tenha culpas no cartório e seja incapaz de perceber os ideais de justiça do Lourenço da Arábia, tem de pôr cobro à matança sem lei nem roque que anda a ensanguentar o Médio Oriente.

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