Mais importante do que o venerando e venerado José Lopes, não estou a ver,,,A não ser que se queira referir ao Xiquinho Lopes da Silva, sem dúvida, pessoa igualmente grada e...da família!
O Zito? Entao o que é isso? Não estàs atento, Pà. Essa casa (que fica logo de tràs do Eden Park) é do Nhô Xinxin. A do poeta José Lopes, onde vivia com a filha, mãe do Xiquinho Lopes da Silva, ainda se vê parcialmente logo de seguida, antes das tais casas dos inglêses, conhecidas por Casas de Pé de Rotcha. Eram quatro grupos; os dois primeiros de duas moradias rés-de-chão e as outras de quatro (com andar). A particularidade é serem todas anti-sismicas como é também a Casa Nova na Praca Nova.
Eu posso estar muito enganado, mas tenho uma vaga ideia que nesta casa viveu o Dr. Chantre (Chantrom) e a família (incluindo o meu colega e amigo Vicente "Bitchenta"). Nunca me esquecerei daquele apoio de escada de entrada (após o muro com pilares) que se repete no apoio à escada do terraço que imitavam em cimento troncos de árvore. Nunca lá entrei mas joguei à bola ali perto com o Bitchenta e tenho ideia de que era a casa onde ele residia (ou então situava-se muito perto). Mas é uma certeza ténue... Quanto às grandes vivendas brancas do último plano à esquerda, a da ponta esquerda era a do Capitão dos Portos e acho que a seguinte era do juíz (o Germano Almeida ainda residiu numa temporariamente, por via de cargo público que exerceu, antes de mandar construir a que hoje tem).
Quando a Western fechou as casas foram vendidos por preço de leilão e não sei quem comprou. Ou melhor, uma delas pertenceu ao Crato Monteiro. Eram de concepção maravilhosa e pode-se aceitar o que o Zito diz "palacete".
Enquanto espero sentado pela confirmação pedida, lembro que do Dadal, entre outras coisas, ficou a memória do "Polvo à Dadal", prato que ficou para a posteridade no livro de Maria de Lourdes Chantre.
Dadal foi sempre despachante oficial da Drogaria e, muitas vezes, ía a casa dele ajudar nos despachos aduaneiros, durante o fim-de-semana, pois eram extensos e complicados...Dadal tinha um orgulho especial na sua colecção de isqueiros e, quando, uma noite, a casa lhe foi assaltada e, entre outras coisas, lhe levaram a sua rica colecção foi finalmente desvendada a verdade sobre ela: Dadal acabou por confessar que a colecção era importante pois era, toda, de isqueiros que ele surripiava aos amigos...Claro que não havia Ronson's nem Dupont's eram, via de regra, isqueiros de publicidade...
Sim, Jack, a casa do Chantrom era a que indicaste, ou seja, era a casa onde, mais tarde, funcionou o Consulado de Portugal no Mindelo. Podia não ser propriedade do Chantrom, mas era lá que ele vivia com a família na década de 60 e parte da de 70.
Deixemos o José Lopes... noutra altura, mais recente (anos 60), não morou aqui outra figura grada do Mindelo?
ResponderEliminarBraça com desenho,
Djack
Mais importante do que o venerando e venerado José Lopes, não estou a ver,,,A não ser que se queira referir ao Xiquinho Lopes da Silva, sem dúvida, pessoa igualmente grada e...da família!
ResponderEliminarO Zito? Entao o que é isso? Não estàs atento, Pà. Essa casa (que fica logo de tràs do Eden Park) é do Nhô Xinxin.
ResponderEliminarA do poeta José Lopes, onde vivia com a filha, mãe do Xiquinho Lopes da Silva, ainda se vê parcialmente logo de seguida, antes das tais casas dos inglêses, conhecidas por Casas de Pé de Rotcha. Eram quatro grupos; os dois primeiros de duas moradias rés-de-chão e as outras de quatro (com andar). A particularidade é serem todas anti-sismicas como é também a Casa Nova na Praca Nova.
Olá, Val, tens razão - como sempre...Peço desculpas pelo erro de perspectiva e pela semelhança das construções...
ResponderEliminarMas quem será? Dr Baltazar Lopes
ResponderEliminarEu posso estar muito enganado, mas tenho uma vaga ideia que nesta casa viveu o Dr. Chantre (Chantrom) e a família (incluindo o meu colega e amigo Vicente "Bitchenta"). Nunca me esquecerei daquele apoio de escada de entrada (após o muro com pilares) que se repete no apoio à escada do terraço que imitavam em cimento troncos de árvore. Nunca lá entrei mas joguei à bola ali perto com o Bitchenta e tenho ideia de que era a casa onde ele residia (ou então situava-se muito perto). Mas é uma certeza ténue... Quanto às grandes vivendas brancas do último plano à esquerda, a da ponta esquerda era a do Capitão dos Portos e acho que a seguinte era do juíz (o Germano Almeida ainda residiu numa temporariamente, por via de cargo público que exerceu, antes de mandar construir a que hoje tem).
ResponderEliminarBraça duvidosa,
Djack
Tenho uma ideia semelhante,no que respeita ao "palacete"..e creio que o Dadal Martins morava numa dessas casas de inglês....
ResponderEliminarQuando a Western fechou as casas foram vendidos por preço de leilão e não sei quem comprou. Ou melhor, uma delas pertenceu ao Crato Monteiro.
ResponderEliminarEram de concepção maravilhosa e pode-se aceitar o que o Zito diz "palacete".
Então, ninguém confirma ou desmente a minha suposição? O Dr. Chantre "Chantrom" morou ali ou não?
ResponderEliminarBraça à espera,
Djack
Enquanto espero sentado pela confirmação pedida, lembro que do Dadal, entre outras coisas, ficou a memória do "Polvo à Dadal", prato que ficou para a posteridade no livro de Maria de Lourdes Chantre.
ResponderEliminarBraça tentacular,
Djack
Dadal foi sempre despachante oficial da Drogaria e, muitas vezes, ía a casa dele ajudar nos despachos aduaneiros, durante o fim-de-semana, pois eram extensos e complicados...Dadal tinha um orgulho especial na sua colecção de isqueiros e, quando, uma noite, a casa lhe foi assaltada e, entre outras coisas, lhe levaram a sua rica colecção foi finalmente desvendada a verdade sobre ela: Dadal acabou por confessar que a colecção era importante pois era, toda, de isqueiros que ele surripiava aos amigos...Claro que não havia Ronson's nem Dupont's eram, via de regra, isqueiros de publicidade...
EliminarDiz quem sabe:
ResponderEliminarA casa pertenceu a Nhô XINXIM... Depois da independência foi o consulado de Portugal . Hoje é um restaurante e moradia.
P'lo Ilustre Técnico Urbanístico
Daniel Mascarenhas - DJIBLA
Ainda espero sentado que alguém me diga se na casa morou ou não o professor Chantrom...
ResponderEliminarBraça esperante,
Djack
Se bem me recordo, o prof.Chantrom morava para aqueles lados mas não posso garantir que tenha sido neste prédio...
ResponderEliminarSim, Jack, a casa do Chantrom era a que indicaste, ou seja, era a casa onde, mais tarde, funcionou o Consulado de Portugal no Mindelo. Podia não ser propriedade do Chantrom, mas era lá que ele vivia com a família na década de 60 e parte da de 70.
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