Nos tempos em que os reis mandavam, numa noite escura, à entrada de Dezembro, o rei veio à varanda do seu iluminado palácio e reparou que toda a cidade estava escura como breu.
Chamou o seu primeiro-ministro e ordenou-lhe:
- Antes do Natal quero ver a cidade toda iluminada. Toma lá 500 cruzados e trata já de resolver o problema.
O primeiro-ministro chamou o presidente da câmara e ordenou-lhe:
- O nosso rei quer a cidade toda iluminada ainda antes do Natal. Toma lá 250 cruzados e trata imediatamente de resolver o problema.
O presidente da câmara chamou o chefe da polícia e disse-lhe:
- O nosso rei ordenou que puséssemos a cidade toda iluminada para o Natal.
Toma lá 100 cruzados e trata imediatamente de resolver o problema.
O chefe da polícia emitiu um edital a dizer:
“Por ordem do rei em todas as ruas e em todas as casas deve imediatamente ser colocada iluminação de Natal. Quem não cumprir esta ordem será enforcado”.
Uns dias depois o rei veio à varanda e, ao ver a cidade profusamente iluminada, exclamou:
- "Que lindo! Abençoado o dinheiro que gastei. Valeu a pena".
… E foi assim que Portugal começou a funcionar, até os dias de hoje…
Agrad. a Amendes
O Arrozcatum omitiu parte da verdade histórica, ao ignorar que se tratou do Rei Candeeiro IV (filho de D. Vela III), fundador da Eluminação Difusa Portuguesa, EDP (Eluminação com "E", segundo a grafia antiga). Há que ter cuidado nestas coisas da História, pois há sempre alguém atento às falhas...
ResponderEliminarBraça com turbinas e Petromaxes,
Djack
Não sei se o E, em vez de eluminação, nãpo será de ELIMINAÇÃO...
ResponderEliminarQuem é capaz de rebater esta enfabulação?
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