Não sou do tempo da Escola Técnica e, dessa gente, penso reconhecer, embora de cara baixada, o professor Guilherme Chantre. No nosso tempo so havia o liceu Gil Eanes e, para as técnicas, a Oficina da Pontinha do mestre Cunco, onde saia gente capacitada nas màquinas e na serralharia. Isso era muito bom para quem não tivesse a possibilidade de ir para o liceu e quisesse ser Homem. Hoje têm varias universidades (estatais e privadas) onde não mando os meus descendentes por faltarem os antigos mestres. Que tenham boa sorte para formarem a geração vindoura.
Caros José e Zito: - Lamento mas o meu amigo e ex-vizinho Chico Lopes da Silva não està na fotografia. Excelente cidadão de fino trato, grande conterrâneo de quem tenho saudades. Dizem-me que foi um optimo professor. Poucas semanas antes de morrer recebi dele um correio (1° e ultimo) onde me deddicava um artigo onde falava do meu Pai. Cavaleiro da Legião de Honra, Chico foi, por algum tempo, o Representante da França em S.Vicente mas não me lembro se Agente Consular ou Cônsul Honoràrio. Quando isso sucedeu jà vivia em França.
Li com atenção e alguma consternação até o que contou sobre a vida daqueles portugueses de Cabo Verde a viverem em São Tomé. Para além dumas assinaturas daqui de casa, se acaso elas valessem algo, nada mais eu podia, ou posso oferecer. E não escrevi nada no seu blog, acerca disto. Porém ficou como “má” lembrança, quero dizer é coisa que fica a magoar... Hoje à mesa falei no caso e a minha filha sugeriu algo que passo a escrever: que talvez fosse boa ideia identificar uma organização não governamental portuguesa que trabalhe com os são tomenses e que possa identificar a situação no terreno, é mais fácil para eles chegarem aos governos, por vezes até já têm contactos,ou mesmo uma ONG que esteja só a trabalhar em são Tomé...Também se pode organizar uma petição online expondo a situação, para colher muitas assinaturas de pessoas de Cabo Verde e portuguesas que se venham a interessar, e depois essa petição é enviada aos 2 governos. (a minha filha escreveu estas linhas) Um abraço, Dilita
Não sou do tempo da Escola Técnica e, dessa gente, penso reconhecer, embora de cara baixada, o professor Guilherme Chantre.
ResponderEliminarNo nosso tempo so havia o liceu Gil Eanes e, para as técnicas, a Oficina da Pontinha do mestre Cunco, onde saia gente capacitada nas màquinas e na serralharia. Isso era muito bom para quem não tivesse a possibilidade de ir para o liceu e quisesse ser Homem.
Hoje têm varias universidades (estatais e privadas) onde não mando os meus descendentes por faltarem os antigos mestres.
Que tenham boa sorte para formarem a geração vindoura.
Estou como o Val, só reconheço o professor Chantre. Qual o ano desta fotografia?
ResponderEliminarRECONHEÇO, ALEM DE CHANTRIM, MAIS DOIS OU TRÊS CUJOS NOMES, NO ENTANTO, ME ESCAPAM...A DATA, COMO REFERE A LEGENDA, É DO ANO LECTIVO 66/67...
ResponderEliminarO sr do centro ao lado do Chantrin é o Chiquino Lopes da Silva o então Director da Escola, julgo
ResponderEliminarCreio que o José tem razão e julgo que o de óculos, logo a seguir, será Teodoro Pias, casado com a Yolanda Bonnuci...Parece, pelo menos!
ResponderEliminar.
ResponderEliminarCaros José e Zito: - Lamento mas o meu amigo e ex-vizinho Chico Lopes da Silva não està na fotografia. Excelente cidadão de fino trato, grande conterrâneo de quem tenho saudades. Dizem-me que foi um optimo professor. Poucas semanas antes de morrer recebi dele um correio (1° e ultimo) onde me deddicava um artigo onde falava do meu Pai.
Cavaleiro da Legião de Honra, Chico foi, por algum tempo, o Representante da França em S.Vicente mas não me lembro se Agente Consular ou Cônsul Honoràrio. Quando isso sucedeu jà vivia em França.
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Zito Amigo
ResponderEliminarLi com atenção e alguma consternação até o que contou sobre a vida daqueles portugueses de Cabo Verde a viverem em São Tomé.
Para além dumas assinaturas daqui de casa, se acaso elas valessem algo, nada mais eu podia, ou posso oferecer. E não escrevi nada no seu blog, acerca disto.
Porém ficou como “má” lembrança, quero dizer é coisa que fica a magoar... Hoje à mesa falei no caso e a minha filha sugeriu algo que passo a escrever: que talvez fosse boa ideia identificar uma organização não governamental portuguesa que trabalhe com os são tomenses e que possa identificar a situação no terreno, é mais fácil para eles chegarem aos governos, por vezes até já têm contactos,ou mesmo uma ONG que esteja só a trabalhar em são Tomé...Também se pode organizar uma petição online expondo a situação, para colher muitas assinaturas de pessoas de Cabo Verde e portuguesas que se venham a interessar, e depois essa petição é enviada aos 2 governos.
(a minha filha escreveu estas linhas)
Um abraço, Dilita
COLOQUEI NO POST CORRESPONDENTE Á CONSIDERAÇÃO DOS NOSSOS AMIGOS...OBIGADO, AMIGA!|
EliminarForte abraço (a ambas...)
Zito
Para fazer uma petição pública: http://peticaopublica.com/
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