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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

[7714] - DE CABEÇA PERDIDA...




CABO VERDE - 1908

QUE CABEÇA PARA ESTE CORPO?!

(Colab. A.Mendes)

22 comentários:

  1. Será Armando Napoleão Fernandes? (pai das Contistas Orlanda Amarílis e Ivone Ramos) Será Eugénio Tavares, o famoso bardo bravense? Quem será?...

    Abraços
    Ondina

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  2. Agora é que fico baralhado !
    Mesmo assim vou pelo sogro do Nena, Sr. Armando Napoleão. Isso so porque, nas fotos que eu vi, parecia-me mais magrinho.
    Vou aguardar sem medo dos ramos de espinheira do Djack.

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  3. Poderá ser Pedro Cardoso, "Afro", pela época que transparece dos caracteres do jornal... E parece-me que o texto acima não estava "pegado" na origem à imagem. O texto é de uma publicação e a imagem é de outra... parece-me... Um poeta que escrevia em crioulo era o Sérgio Frusoni mas não julgo que ele seja a figura descrita aqui. Poderá até ser o Eugénio Tavares que se vestia muito bem e poetava em crioulo, embora também neste caso a descrição não pareça adquada a ele. Mas de certeza que é aquele que é...

    Braça ignorante,
    Djack

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  4. Última hora: DECO suspende concurso do Arrozcatum, por este não nem data de conclusão do mesmo nem prémio a a tribuir ao vencedor. Blogue protestou e Tribunal de 6.ª Instância aplicou-lhe coima de 500 latas de atum a entregar na LEP (Liga de Esfomeados de Peixe). Arrozcatum recorreu junto do Supremo e este não só mostou concordância com a pena como a agravou com mais 1000 latas a entregar na ADGDQ (Associação de Donos de Gatos Desvalidos de Queluz). Eu se fosse ao Arrozcatum, nunca mais piava...

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  5. Gralha emendada na primeira linha do comentário anterior: "por este não ter nem data de"

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  6. O " Olho de Lince" de nome de crisma : Nhô Quim de Djack tem razão num pormenor : - A foto não acompanha o texto .

    Premio do colaborador: 5 Kgs de percebes.

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  7. AcA não tem nada a ver com o assunto, nem isto é um concurso pois acabaram-se-me os ramos de acácia...Toda e qualquer reclamação, comentário ou afim deve ser cometido ao fornecedor do texto e da imagem do descabeçado, o conhecido antropólogo Amendes...Quanto a latas de atum de coima fui informado que não existe tanta quantidade na fábrica de S.Nicolau, e não queria pagar com albacora de Marrocos...

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  8. Creio que desta vez estou mesmo off. Sinceramente, com todos estes requintes de indumentária e de etiqueta social, creio que só pode ser alguém na diáspora, e mesmo assim alguém especial.

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  9. Zito, retirando o que disse no comentário anteror, pergunto se não será o Pa Jom, o avô da Maiúca.

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  10. Persiste o mistério...

    Braça na ignorância,
    Djack

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  11. E para quando o fim do..."suspense"?
    Resolvam-nos o mistério!
    Abraços da Ondina ansiosa.

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  12. Às tantas é o Djosa de nha Bia. Para o Arrozcatum demorar tanto a desvendar o mistério é porque afinal é esse o cavalheiro e todos sabemos que o Ac'A não gosta nada dele.

    Braça com o mistério resolvido,
    Djack

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  13. AcA garante, com a mão esquerda sobre o Corão, que não faz a mínima,,,Amigo Adriano, Pá John era um velhinho de 1,60, professor primário de profissão (chegou a Administrador) mas que eu saiba nunca versejou em crioulo, aliás, nunca o ouvi, sequer "falar" crioulo!

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  14. Então o Atum faz perguntas às quais não sabe responder? Isso é grave. Eu diria mesmo: é muito grave. Eu diria mais: é gravíssimo. Atum já de volta à Escola Camões.

    Braça escolar,
    Djack

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  15. AcA foi, apenas, veículo de uma bem humorada adivinha saida dos arquivos milenares do Amendes a quem, de resto, já recomendei que desvendasse o mistério...Quanto ao mais, amigo Djack, nem imagina com que alegria ou regressaria à Escola Camões...e ao conivívio com tantas amigos alguns, infelizmente, já desaparecidos...
    Braça de 3ª classe,
    Zito

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  16. Quanto a Escola Camões, eis o que um amigo (meu) escreveu num romance (seu) há uns anos:

    (...) A 4.ª classe começou mal. Primeiro, não tive lugar na Escola Camões. Dizia-se que era a que tinha melho-res requisitos e corpo docente e, na realidade, frequen-tava-a muita da rapaziada de nome sonante do Mindelo. A minha mãe ainda tentou meter cunha junto de uma das professoras, mas de nada lhe valeu, porque as salas estavam repletas e nenhuma queria mais um aluno cujo passado escolar lhe era desconhecido. Assim, fui parar à escolinha da Rua do Coco, sala única num primeiro andar, para o qual se subia por escadaria de cimento a céu descoberto. Naturalmente, no início, a garotada estranhou-me; mas em breve estabelecemos boas relações, à custa de ofertas de desenhos de cowboys, de índios e de guardas-republicanos a cavalo, com os seus capacetes emplumados, aqueles de que mais gostava e melhor sabia fazer. (...)

    Quanto a mistério, estamos na mesma, desde dia 16... Não se faz... não se faz mesmo isto a uma multidão de umas 135 000 pessoas que quase há uma semana estão à espera de saber o desfecho do galã-poeta. Não se faz...

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    1. Em segunda visita vi agora uns hífenes na prosa que não existem no original. Coisas malucas da informática: melho-res e frequen-tava-a...

      Desculpas sem culpa,
      Djack

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  17. Há males que vêm por bem...Não fora a descontracção do Amendes e tinha-se perdido alguma prosa trazida pela poeira dos tempos e a memória de alguns mestres-escola, da velha escola, da vara de tâmara e da menina de 5 olhos...Evoco, aqui, com reverencia e muito carinho as figuras dos professores Carvalho e Amaral...

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  18. Quanto ao galã-poeta, declaro que desisto de insistir na obtenção da resposta, o que fiz com insistências insistentes, insistidas com insistência.

    Braça desmoralizada,
    Djack

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  19. Zito:

    A foto do "elegante" faz-nos lembrar muita gente e, à tabela, muitas estórias. Aos nomes dos professores Amaral a Carvalho, associemos D. Assunção Amaral, também da Escola Camões, que foi minha professora por o Sr. José Jardim ter-se aposentado em pleno ano escolar.
    Grande Escola, essa academia da instrução primária.
    Braça d'sodade pa tude gente

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  20. HENRIQUE VASCONCELOS

    Quem quiser saber mais fale comigo às 10 horas na Escola Nova.

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  21. Bem, tenho de confessar que não conheço a pessoa e não me lembro de ter ouvido falar dele.

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