Genocídio é considerado uma das mais horríveis atrocidades que pode ocorrer na civilização. É um acto de tentativa sistemática em eliminar uma população cultural, religiosa ou étnica. O estudo do genocídio tem crescido desde o século 20, quando o termo foi criado... O genocídio não é, pois, um fenómeno novo.
E os avanços da tecnologia durante o século 20 permitiram documentar bem melhor quando as atrocidades aconteceram. Nesta seleção estão os 10 genocídios mais brutais da história.
(Fonte: http://top10mais.org/top-10-genocidios-mais-brutais-da-historia/#ixzz3VZvT4BMD)
- Populações nativas do "Novo Mundo", com início por volta do ano de 1500. Impossivel de quantificar o número de vítimas, de Norte a Sul do Continente Americano;
- Guerra das castas do Yucatan (1847/1901), com cerca de 40.000 a 50.000 vítimas;
- Genocídio Bósnio (1992/1995), onde pereceram mais de 100.000 indivíduos;
- Campanha Al-Anfal e genocídio Curdo (1986/1989) - 182.000 vítimas;
- Genocidio Dzungar (1757/1758) - mais de 480.000 mortos;
- Cartago (146 a.C.) - para cima de 450.000 vítimas;
- Timor-Leste (1975/1979-1999) - cerca de 20.000 mortes;
- Genocídio do Ruanda (1994) - mais de 650.000 vítimas mortais;
- Genocídio Arménio (1915) - cerca de 1.500.000 mortos:
- O Holocausto (1942/1945) - mais de 6.000.000 de vítimas.
Estes são, apenas, dez dos exemplos mais conhecidos da bestialidade humana...
OBRIGADO ao administrador do "arroz" que se come diarimente (varias vezes, mesmo) com, e sem, o atum dos mares do nosso querido Cabo Verde. Obrigado por trazer este quadro dos genicidios ao qual não me aprofundei, limitando-me a frizar, sobretudo, dos três de que se falam presentemente: o dos arménios devido a comemoração do centenário e os dois outros que continuam dizimando sem que se veja como erradicá-los.
ResponderEliminarRelativamente aos Arménios, que a Turquia teima em não aceitar como tal, realço o que disse o grande jornalista turco Hasan Cemal (1944), muitas vezes condenado pelo seu Governo:
- "Viver na mentira é deixar o lugar livre aos nacionalistas assassinos. A Turquia é um manicómio onde a doença dos doidos é a negação do passado e das diferenças" [...] "Nunca existiu verdadeiras razões para essa limpeza étnica e cultural".
Pode aparecer quem pergunte da oportunidade de falar de tais atrocidades mas não podemos permitir que ponham nossos nomes na lista dos abstencionista e dos negacionistas. Sobretudo nós que somos poucos.
Esta é um dos rostos da história da humanidade. E os genocídios haverão de continuar in saecula saeculorum, porque este bicho homem não tem remédio. É um erro da natureza.
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