Bem que gostaríamos de conhecer melhor o professor Pedroso e, sobretudo, descobrir onde tería ele aprendido a dançar a Morna para se permitir teorizar sobre o assunto de forma tão categórica...Passados mais de 100 anos desde que a Valentim de Carvalho apoiou esta interessante via de ensino da arte de dançar a Morna, interrogo-me sobre a actualidade das teorias do professor Magalhães Pedroso ou se, pelo contrário, se terá já perdido o encantador hábito (e a arte) de dançar a Morna, "cheek to cheek"...
(Colab. A.Mendes)
Penso que esse hábito é hoje tido como démodé. Hoje manda o funaná e o zouk.
ResponderEliminarSem mesmo insistir no que diz o autor dessa teoria de passos e posições, que até pode ser boa, penso num tal de "sientista" (estrangeiro que pouco tempo viveu entre nôs) auto proclamado especialista da "lingu kauberdianu".
ResponderEliminarComo diz o Adriano, e que os "continento-africanistas" defendem, hoje o que impera é batuque, o funaná e o zouk. Esses são também os adeptos de "tude cosa bedje pa tchom"
Eu defendo a morna que ouvimos e como sempre a dançamos.
Caros amigos
ResponderEliminarValdemar / Adriano Lima
Concordo totalmente com os vossos sempre certeiros comentários...
E mais da minha lavra: - Faz tempo, dei comigo a pesquisar na Biblioteca Nacional, temas sobre a música de Cabo Verde... Encontrei uma coletânea de Mornas de "1800 e carqueja"... Dei conta à Orquestra Nacional de C.V .... Câ tibe resposta" Enviei -as para o Ministério da Cultura de CV... `Câ tibe resposta... nem um simples e protocolar "obrigado"!!
Assim câ ta dá!
Braça e mantenha
(crioulo oral)