Ventos fortes, chuva abundante, ondas alterosas, a Tempestade Tropical Fred, depois Furacão e agora, de novo, Tempestade, mas diminuindo de fúria e deslocando-se a cerca de 20 km/hora para oeste, passou por Cabo Verde e deixou um rasto de árvores caídas, inundações, pontões destruídos tudo, num cenário que, felizmente, não atingiu as dimensões que se poderiam temer de uma Tempestade-Furacão...
Não se registaram, que se saiba, desastres pessoais e os estragos certamente que terão resposta eficiente e rápida por parte das entidades responsáveis, no sentido de repor as condições pré-Fred...
De registar que, segundo parece, esta é a primeira Tempestade Tropical ou Furacão a visitar o Arquipélago desde 1892...Aínda bem pois, pela lógica, a próxima só aparecerá lá para o ano de 2138!
Entretanto, "good-bye, Fred!"
Tudo acabou mais ou menos bem. Nada de mortos ou feridos, alguns estragos mas nada de realmente trágico. Antes assim.
ResponderEliminarBraça com satisfação,
Djack
Ainda bem, ainda bem. O Fred que vá agora sapatear no meio do Atlântico.
ResponderEliminarObrigado pela notícia, Zito.
Olá Zito Amigo
ResponderEliminarDesde que anunciaram a "visita" do Fred a Cabo Verde que esperei as noticias com bastante apreensão. Estes fenómenos deixam sempre marcas, por vezes bem dolorosas. Ainda bem que este não foi assim tão terrível como se receava, e que já partiu. Que siga e se desfaça, sem produzir mais estragos.
Costumam dar-lhes nomes femininos, este foje ao habitual, tem nome masculino; "se calhar por isso, não quis ficar na história como mauzão."
Abraço, e bom dia.
Dilita
Não tarda, alguém comporá uma morna em honra do Fred, assim do género:
ResponderEliminarFred sabia que nôs pove ê sufrid
Por isso ele condoê de nôs destine
E brandá sê violença
Saná nôs c’um lence bronc
Passá na lorgue
E regá nôs ilha
Adriano tiveste uma boa ideia com este poema. Manda ao Luiz que arranja compositor
ResponderEliminarNão consta, na já longa historia da humanidade, que alguem tenha, alguma vez, dedicado um poema jubiloso a uma tempestade tropical...Será que, finalmente, os deuses vão começar a olhar os flagelados do vento leste com outros olhos?!
ResponderEliminarBastava uma chuvinha, na hora certa, todos os anos...Será pedir muito, meu Deus?!