Eis o que sobrou do almoço que, no passado dia 28 de Setembro reuniu Valdemar - o mindelense de Tours - com Isabel, Maiúca, Tuta e eu próprio...Claro que sobrou, julgo eu, o melhor e, a julgar pela satisfação patente, o que se esgotou, entre líquidos e sólidos, estava tudo "au point", tendo vingado a promessa de uma repetição, quiçá com mais convivas, quando o senhor vice-cônsul decidir nova visita à terra lusa...
Creio que ficámos todos "sastefêto"...
Isto é grave, isto será reportado ao Ministério dos Almoços Luso-Cabo-Verdianos-Gauleses. Não se admite, não se admite mesmo ver este quinteto aqui com aspecto de "Pós-Bacalhau" e nenhum fiel amigo sobre a mesa, todo ele intra-barriga. Comeram, comeram, empanturraram-se e nem uma espinha deixaram para a gente salivar. Daqui a nada o sujeito de Belém vai dizer a quem entrega o poder, amanhã ou depois teremos ministérios e a queixa seguirá então.
ResponderEliminarNão se admite, não se admite MESMO!!!
Braça furiosa,
Djack
Espinhas? Nem as vi. Tudo veio preparado como se esperassem um técnico gastronómico para a classificação de um Guia. Aliás, lembro-me agora que o Chefe, ao ver o Zito começou com grandes elogios do que nos podia proporcionar.
ResponderEliminarO Tuta ficou calado, as senhoras continuaram com os considerandos (de quê não sei!) e o Zito lambeu o bico, perdão, os lábios, de manhenteza.
Consultaram o cardápio mas não vi nada; o criado (um moço da Praia) perguntou e eu fui peremptório: Bacalhau !!! E ouvi em uníssono: - Bacalhau !!! (Amén !!!; não fui a Lisboa para comer "beef steack, pommes frites" e mesmo se houvesse cavala não queria outra comida)
Pensei em perguntar se ali não davam os "doggy bag" mas... no fim é que cheguei à conclusão que nem espinhas havia para enfeitar os pratos que podiam ir directamente para a máquina..
Até outro almoço, Amigos.
Braças e mantenhas
V/
P.S. - O luso manjar agradou até quem pagou a conta que não fez cara feia nem pediu o livro de reclamações.
Sabim de munde !!!
Bem, se o conviva principal não apresenta reclamações,serei forçado fazer o mesmo e a rasgar o texto já escrito para apresentar ao futuro ministro dos Almoços Luso-Cabo-Verdianos-Gauleses. E está visto que a Praia esteve sempre presente, em redor da gastronomia que o vice-cônsul saboreou em Portugal: em Queluz era o criado; em Almada era a dona, nha Bé, embora o criado fosse de Soncente. Enfim, para onde nos viremos, Cabo Verde sempre está lá. É escusado, aquelas dez ilhas estão para nós como o ar que respiramos.
ResponderEliminarBraça com Cabo Verde sempre,
Djack
Confesso que me deu grande satisfação ver esta foto. O almoço passou à história, mais espinha menos espinha, mas a oportunidade de ver aqui estes amigos reunidos vale mais que a requintada iguaria. Enfim, como diz o Val no seu comentário: Sabim de munde.
ResponderEliminarO Val está a desfrutar da hospitalidade Lusa !!!
ResponderEliminarFoi memoràvel, Djô. Por vezes emocionante.
EliminarTer encontrado Amigos de diazà (Lisboa... Almada...Êvora...), falar de gentes e de factos que os mais novos não viveram e que, infelizmente, não sabem interpretar e/ou dar o devido valor. Mesmo as pequenas coisas que ficaram registadas nas nossas memôrias que por vezes são mal contadas.
Hospitalidade? Como mnine d'SonCente sabes bem que isso é apanàgio tanto das gentes de Portugal como das dos Dez Grãozinhos de Terra.
Oxalà possamos renovar estes encontros aqui, là, acolà.
Braças os que falharam os encontros lissiponenses e almadenses