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quarta-feira, 18 de maio de 2016

[9218] - PAICV ENGANA JORNALISTAS LUSOS...

“Trabalhei efectivamente na campanha do referido partido (PAICV) apenas e só pelo facto de estar a laborar sob a direcção do Sr. Carlos Lopes, escreve a técnica portuguesa que garante, entretanto, nunca ter tido “qualquer ligação ao PAICV”.

Explica no comentário que fez chegar ao Liberal, terem sido “aliciadas” a trabalhar em Cabo Verde “pelos Srs. Carlos Lopes e Fernando Tavares”, através de convite que lhe foi dirigido a ela “pelos referidos senhores”, mas que a realidade que encontraram em Cabo Verde foi muito diferente da que constava das promessas feitas.

Um verdadeiro Puzzle de corrupção à moda PAICV

O puzzle vai-se compondo à medida que se vão encontrando as peças e, cada vez mais se torna claro que os técnicos portugueses contratados e enganados pelo “marqueteiro” tambarina, Carlos Lopes, para fazer a campanha de Janira Hoppfer Almada, eram mesmo pagos com o dinheiro do Estado de Cabo Verde.

O puzzle que vimos denunciando, era mais um daqueles “roubos” vergonhosos aos cofres do Tesouro Nacional a que o PAICV nos habituou durante os seus mandatos, aliás, algumas vezes denunciado por compadres partidários desavindos, como foi a celebérrima denúncia de Felisberto Vieira, Filu.

Para se perceber a relação deste jogo sujo do PAICV, recordamos que Liberal divulgou no passado 17 de março, a existência de marqueteiros contratados para a campanha de Janira Hopffer Almada, através de um artificioso contrato feito pelo Ministério da Cultura, então tutelado por Mário Lúcio de Sousa. Um contrato celebrado, com dinheiro do Estado, com a empresa Mantenha Lda, no valor 130 mil euros, cerca de 14 mil contos.

Liberal promete voltar ao assunto, publicando mais detalhes da carta/comentário que nos foi remetido por Tareca Dias D’Almeida.

(in Liberal)

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