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terça-feira, 24 de maio de 2016

[9246] - A OFENSORA OFENDIDA...(1)

Ao invés de responder com toda a frontalidade à médica Ofélia Monteiro, a jornalista Maria da Luz Neves preferiu esconder-se atrás da AJOC e vir (por processos indiretos) atacar Cabo Verde Direto. Uma atitude, aliás, estranhamente corroborada pela própria presidente da Associação Sindical dos Jornalistas, Carla Lima (sua colega de trabalho na RTC), o que muito lamentamos


Com surpresa, lemos na edição de sábado de A Semana Online uma peça noticiosa onde se anuncia que a Associação Sindical dos Jornalistas (AJOC) terá entregue uma queixa à Autoridade Reguladora da Comunicação Social (ARCS) contra o Cabo Verde Direto, responsabilizando o nosso jornal “por alegados insultos públicos dirigidos à jornalista da TCV (…) Maria da Luz Neves”, avançando que a AJOC “orienta ainda a jornalista a apresentar queixa por injúria e difamação responsabilizando o administrador do referido jornal”.

O A Semana alude expressamente a declarações da jornalista Carla Lima, presidente da AJOC, que – refira-se – em nenhum momento contactou o nosso jornal, pese embora ter feito apreciações sobre “insultos públicos dirigidos à jornalista da TCV”, sua colega na empresa pública RTC.

A Direção do Cabo Verde Direto não entende a razão da suposta queixa à ARCS, tão-pouco em que medida terá proferido nas suas páginas “insultos públicos” à jornalista Maria da Luz Neves.

Cabo Verde Direto editou uma notícia sobre a agressão a uma médica do HAN, onde, naturalmente não é feita qualquer alusão à jornalista, e, posteriormente, publicou um artigo de opinião da médica Ofélia Monteiro, esse sim, onde se fazia referência à jornalista da TCV.

Em nenhum momento, o nosso jornal publicou nas suas páginas qualquer referência a Maria da Luz Neves, à sua peça televisiva  e, muito menos, à sua competência (ou incompetência) profissional.

Foi a médica Ofélia Monteiro, aliás, numa linguagem que em nenhum momento se pode considerar insultuosa, que opinou sobre o trabalho da jornalista!

A não ser que a AJOC e, em particular, Maria da Luz Neves, sejam contra a liberdade de opinião e expressão, não vemos em que medida o nosso jornal proferiu “insultos públicos” à jornalista.

A jornalista Maria da Luz Neves – querendo - poderia ter publicado no Cabo Verde Direto uma resposta à médica Ofélia Monteiro, mas nunca nos contactou nesse sentido, antes preferindo ir comentando em várias páginas da rede social Facebook o artigo de opinião da clínica (incluindo na nossa página).

Pelo contrário, ao invés de responder com toda a frontalidade à médica Ofélia Monteiro, a jornalista Maria da Luz Neves preferiu esconder-se atrás da AJOC e vir (por processos indiretos) atacar Cabo Verde Direto. Uma atitude, aliás, estranhamente corroborada pela própria presidente da Associação Sindical dos Jornalistas, Carla Lima (sua colega de trabalho na RTC), o que muito lamentamos.

A Direção do Cabo Verde Direto

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