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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

[9583] - CHEFIA PORTUGUESA NA NATO...




O Centro de investigação analítica da NATO, localizado em Lisboa e denominada JALLC, Joint Analysis and Lesson Learned Centre, vai ser comandado pela primeira vez por um português, o Brigadeiro-General da Força Aérea, Mário da Salvação Barreto
..oooOooo...

.Instalado na capital há 14 anos, o JALLC é o agente da NATO (sigla em inglês da Organização do Tratado do Atlântico Norte) perito em análise conjunta, tem 66 pessoas ao seu serviço, entre militares e civis, oriundos de 16 países.

A partir de sexta-feira, Mário da Salvação Barreto, brigadeiro-general da Força Aérea vai tornar-se no primeiro comandante português desta unidade que integra a estrutura de comando da NATO, numa cerimónia de tomada de posse que está marcada para as instalações do JALLC e que contará com a presença do ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, e com Manfred Nielson, da NATO.

Jorge Saramago, segundo comandante, explicou à agência Lusa que “este centro se situa ao mais alto nível da estrutura da Aliança Atlântica”, apesar de ser “pouco conhecido em Portugal e na própria NATO porque se dedica a procurar soluções, a apresentar propostas para problemas ao mais alto nível”, que não especificou.

Sendo um centro de estudo, o JALLC é “talvez uma das estruturas mais multinacionais de toda a NATO”, no qual são analisados problemas complexos e apresentadas soluções aos dois grandes comandos estratégicos da Aliança Atlântica para “melhorar o emprego operacional das forças ou até a própria estrutura” da organização.

Segundo Jorge Saramago, o centro tem ainda a responsabilidade de interagir “com a nação hospedeira, neste caso Portugal, para apoiar toda a comunidade da Aliança Atlântica que reside por motivos de serviço no país”.

A NATO é uma aliança militar composta por 28 países, com sede em Bruxelas (Bélgica), e Portugal foi um dos membros fundadores, em 1949. (Observador)

7 comentários:

  1. Ok, temos homem. Mas o que está ali em cima a fazer aquele que julgo ser um general de brigada romeno (equivalente em posto ao nosso brigadeiro-general - penso que não me engano, mas nunca se sabe)? Peço esclarecimentos rápidos ao Arroz. Caso contrário, estou mesmo a ver uma crise diplomática entre ambos os dois países, um e o outro, este e aquele. Sai um míssil para Bucareste, toma lá um balázio, Lisboa...

    Braça esclarecedora,
    Djack

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  2. Raios!!! Acaba de entrar aqui pela parede do escritório um míssil romeno!!! Tudo por causa do Arrozcatum. Não se admite!!!

    Braça com cheiro a pólvora,
    Djack

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  3. Não conheço pessoalmente, nem um nem o outro e, na NET na página de Dinheiro Vivo, a foto do dito romeno vem identificada como sendo do dito luso.
    Braça esclarecedor, sem cheiro!
    Zito

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    Respostas
    1. Essas desculpas esfarrapadas não pagam o buraco feito na parede do meu escritório pelo míssil romeno. E foi por um triz que não fiquei sem nariz. Agora, quero saber quem é que paga os prejuízos. Se o Arrozcatum se o "Dinheiro Vivo". Mas que coisa!...

      Braça com BUMMMMMMMMMMMMM!!!
      Djack

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  4. Um esclarecimento. Primeiro, para responder à dúvida do Djack. O posto de brigadeiro-general, apesar do que a designação pode sugerir, é o primeiro posto da classe de general, situando-se entre o de coronel e o de major-general. Este último era o que antes se chamava brigadeiro. O posto de brigadeiro-general existia antes mas com carácter temporário e pontual, ou seja, graduava-se um coronel nesse posto para desempenhar uma determinada missão no estrangeiro. Terminada a missão, retornava ao posto de coronel, a não ser que fosse promovido a major-general (brigadeiro). Ora, com uma recente alteração, o posto de brigadeiro-general passou a ter lugar efectivo na classe de general. Esta medida justificou-se porque quase todos os países da NATO têm o posto de brigadeiro-general, ou sempre o tiveram. Daí a necessidade de estarmos em conformidade com os nossos parceiros, para evitar confusões ou constrangimentos em matéria de hierarquia.
    Depois, esclarecer para dizer que os oficiais portugueses dispõem de um nível de formação e preparação técnica que os qualifica como os melhores entre os nossos parceiros. Digo-o por experiência própria pelo que me foi dado presenciar em exercícios conjuntos do âmbito da NATO, em mais de um país.

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  5. Portugual é pequeno so geograficamente. No resto tem capacidade como os correlegionàrios.

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